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10/12/2025
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Veja os bairros com os metros quadrados mais caros e mais baratos em SP

Posted by Fred Rangel
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17
jun

Junho/2013 – InfoMoney

Segundo índice Fipe/Zap, Vila Nova Conceição lidera com metro quadrado mais caro, valendo em média R$ 12.703.
SÃO PAULO – Com preço 301,61% maior que o do bairro mais barato de São Paulo, a região de Vila Nova Conceição, localizada na zona Sul da cidade de São Paulo, apresenta o metro quadrado mais valorizado do município em maio, segundo revela o índice Fipe/Zap, elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) e pela Zap Imóveis.
Conforme apontou o estudo, o preço do metro quadrado de um apartamento na Vila Nova Conceição chegou a R$ 12.703, enquanto que no bairro mais em conta, Guaianazes, o valor é de R$ 3.163 o metro quadrado. Comparando com a média das regiões, um apartamento em Vila Nova Conceição é 76,63% mais caro do que o preço médio do metro quadrado encontrado na cidade, de R$ 7.192 no período analisado.
A região do Jardim Paulistano foi a segunda mais valorizada da capital paulista, com o preço de R$ 11.435 o metro quadrado, conforme podemos observar na tabela a seguir:
Maiores e menores valores de metro quadrado em São Paulo
Bairros Maiores preços Bairros Menores preços
Vila Nova Conceição R$ 12.703 Itaquera R$ 3.581
Jardim Paulistano R$ 11.435 Jaraguá R$ 3.518
Jardim Europa R$ 10.556 Artur Alvim R$ 3.244
Itaim R$ 10.245 Grajaú R$ 3.212
Vila Olímpia R$ 10.199 Guaianazes R$ 3.163
Fonte: Fipe/Zap Imóveis
Rio de Janeiro
Na capital carioca, o destaque de bairro com metro quadrado mais caro ficou com o Leblon, R$ 21.767. Por outro lado, o bairro Pavuna foi o com metro quadrado mais barato (R$ 1.967). A média da cidade foi de R$ 9.160, em maio.

É uma boa investir em fundos imobiliários no curto prazo?

Posted by Fred Rangel
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17
jun

Junho/2013 – Exame.com

Internauta quer saber se é recomendável comprar cotas de fundos imobiliários para obter ganhos no curto prazo.
Dúvida do internauta: No cenário atual, é recomendável investir em fundos imobiliários tendo em vista um horizonte de curto prazo?
Resposta de Arthur Vieira de Moraes*:
Fundos imobiliários (FII) devem ser entendidos precipuamente como investimento de médio e longo prazo. É possível especular no curto prazo com cotas de FII ou com qualquer ativo de qualquer mercado. Talvez você enxergue essa oportunidade devido às recentes quedas das cotas na Bolsa, notícias na imprensa e recomendações de analistas dizendo que alguns fundos caíram muito. Mas nada garante que as cotas subam no curto prazo.
Ainda que você esteja convencido disso, é melhor mirar o longo prazo ao decidir pelo investimento em FII.
Lembre-se de que são poucos os fundos listados na bolsa que possuem boa liquidez. Sendo assim, por mais que você compre um fundo por um preço “barato”, pode ter dificuldade em encontrar compradores para as suas cotas. Outra questão a considerar é a tributária. O lucro obtido com a venda de cotas de FII é tributado em 20% e não há nenhum limite de isenção. Sempre que vender cotas com lucro terá que pagar IR, o que irá reduzir substancialmente o seu ganho.
Para assumir os elevados riscos de operações de curto prazo há mercados mais indicados, com ativos mais líquidos e tributação menor (ou até isenta).
FII atende principalmente aos interesses dos que desejam obter renda e possível valorização de patrimônio no longo prazo.
*Arthur Vieira de Moraes é advogado e agente autônomo de investimentos. Tem 34 anos e atua profissionalmente no mercado de capitais desde 1999.
Junho/2013 – Exame.com

Internauta quer saber se é recomendável comprar cotas de fundos imobiliários para obter ganhos no curto prazo.
Dúvida do internauta: No cenário atual, é recomendável investir em fundos imobiliários tendo em vista um horizonte de curto prazo?
Resposta de Arthur Vieira de Moraes*:
Fundos imobiliários (FII) devem ser entendidos precipuamente como investimento de médio e longo prazo. É possível especular no curto prazo com cotas de FII ou com qualquer ativo de qualquer mercado. Talvez você enxergue essa oportunidade devido às recentes quedas das cotas na Bolsa, notícias na imprensa e recomendações de analistas dizendo que alguns fundos caíram muito. Mas nada garante que as cotas subam no curto prazo.
Ainda que você esteja convencido disso, é melhor mirar o longo prazo ao decidir pelo investimento em FII.
Lembre-se de que são poucos os fundos listados na bolsa que possuem boa liquidez. Sendo assim, por mais que você compre um fundo por um preço “barato”, pode ter dificuldade em encontrar compradores para as suas cotas. Outra questão a considerar é a tributária. O lucro obtido com a venda de cotas de FII é tributado em 20% e não há nenhum limite de isenção. Sempre que vender cotas com lucro terá que pagar IR, o que irá reduzir substancialmente o seu ganho.
Para assumir os elevados riscos de operações de curto prazo há mercados mais indicados, com ativos mais líquidos e tributação menor (ou até isenta).
FII atende principalmente aos interesses dos que desejam obter renda e possível valorização de patrimônio no longo prazo.
*Arthur Vieira de Moraes é advogado e agente autônomo de investimentos. Tem 34 anos e atua profissionalmente no mercado de capitais desde 1999.

Terreno/ imóvel ociosos pagarão dobro de IPTU

Posted by Fred Rangel
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17
jun

Junho/2013 – Diário SP

Em discurso na 6ª Conferência Municipal, Haddad diz que medida visa diminuir o déficit habitacional. Será ? São os proprietários de terrenos ociosos os verdadeiros especuladores imobiliários, que retêm terrenos enquanto aguardam investimentos de terceiros (privados ou do Poder Público) para a obter sem ônus a valorização da terra.
O prefeito Fernando Haddad (PT) disse, ontem, durante a 6 Conferência Municipal da Cidade de São Paulo, no Anhembi, Zona Norte, que a Prefeitura, a partir de 2014, vai aumentar o valor do IPTU (Imposto Predial, Territorial e Urbano) de terrenos e imóveis que não estejam cumprindo função social.
A intenção é amparada na lei municipal, sancionada em 2010, que prevê o chamado IPTU progressivo. Ele determina dobrar, anualmente, o imposto de quem tem terrenos ou imóveis ociosos.
Apesar de estar em vigor há três anos, até agora a medida não foi aplicada em nenhum caso. “Nós vamos aumentar a cada ano o IPTU dele (proprietário) até ele vender ou dar uma função social à propriedade. O que não tem cabimento é o proprietário deixar o imóvel vazio, degradando”, afirmou.
A lei estipula que o IPTU seja dobrado até seu valor atingir 15% do preço do terreno ou imóvel. A partir daí, a Prefeitura pode comprá-los usando como pagamento títulos da dívida pública com vencimento de dez anos. Durante os aumentos, o dono tem a opção de apresentar à administração municipal um plano de ocupação do solo.
De mãos atadas
Desde 2011 foram notificados 3,5 milhões de metros quadrados de terrenos e imóveis considerados ociosos. O tamanho, segundo o vereador José Police Neto (PSD), é suficiente para construir as 55 mil unidades habitacionais prometidas por Haddad. Porém ainda não foi registrado na matrícula desses terrenos e imóvel o descumprimento de função social, o que impede o acionamento do IPTU progressivo. O objetivo é inscrevê-los este ano.
Na terça-feira, Haddad autorizou a criação do Departamento de Controle de Função Social da Propriedade, que pretende agilizar a aplicação da lei.

Burocracia e corrupção

Posted by Fred Rangel
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12
jun

Junho/2013

Desburocratizar a liberação de construção e reforma de imóveis residenciais e comerciais na capital é indispensável, tanto para tornar esse processo mais rápido como para eliminar, tanto quanto possível, pretextos e situações propícios à corrupção.
O enorme atraso na obtenção dessa documentação e os escândalos que envolveram funcionários ligados a esse serviço da Prefeitura não deixam dúvida quanto à oportunidade da adoção de medidas nesse sentido. Mas, apesar de bem-vindo, projeto que regula a matéria, que acaba de ser aprovado pela Câmara Municipal, levanta algumas questões que merecem atenção.
Em sua versão original, o projeto, de iniciativa do Executivo, reduzia o poder dos fiscais e tratava apenas de imóveis e reformas de pequeno porte. Para tornar mais simples e ágeis os processos, da documentação a ser apresentada às subprefeituras excluiu-se, por exemplo, a comprovação das funções de cada cômodo. Mantiveram-se os princípios e as linhas gerais do projeto, mas foram introduzidas na última hora, quando as discussões estavam encerradas, duas mudanças importantes, que constam da versão final aprovada.
A primeira foi a inclusão de imóveis residenciais e comerciais de grande porte e alto padrão, o que altera sensivelmente o alcance antes modesto da proposta. Embora o princípio – acelerar o processo de liberação da obra – continue válido, resta saber se cabe aplicar a grandes empreendimentos as mesmas regras formuladas para pequenos imóveis e reformas. Tendo em vista que se tem como certa a sanção da lei pelo prefeito Fernando Haddad, agora só a experiência dará resposta a essa questão.
A outra mudança foi a inclusão também dos templos com capacidade para mais de 500 pessoas entre as construções favorecidas pelas novas regras. Tudo por obra e graça da chamada bancada evangélica. O vereador Nabil Bonduki (PT) reconheceu que “a pressão foi muito forte”. Nada contra os vereadores lutarem pelos interesses e aspirações dos grupos que representam. Mas a bancada evangélica às vezes vai além do razoável, como agora, pois salta aos olhos que não há razão para misturar os templos – embora formalmente de qualquer religião, são os das confissões evangélicas os visados pela mudança no projeto – com imóveis residenciais e comerciais.
Pelas suas características, suas dimensões e seu histórico de acidentes, eles deveriam é ser regidos por normas especiais. Diz Bonduki, que votou a favor do projeto – a seu ver ele “no geral é bom, porque desburocratiza a análise de licenças e retira poder de fiscais da Prefeitura” -, que os locais de reuniões, como os templos, serão obrigados a provar que oferecem segurança. Hoje eles já têm essa obrigação, que nem sempre cumprem.
Quanto aos fiscais – essa é outra questão importante levantada pelo projeto -, simplesmente retirar seu poder não é a solução. Apenas reduzir – não eliminar – o poder tanto dos fiscais como de outros funcionários, por meio da simplificação do processo de liberação de construções, é medida acertada.
Afinal, a criação de dificuldades – pelo emaranhado burocrático – para vender facilidades sempre foi, sabidamente, uma fonte de corrupção. Afora isso, os fiscais devem, sim, ter poder para exercer sua função, da maior importância, que é fazer respeitar leis e regulamentos. A fiscalização precisa ser moralizada, ter seus quadros ampliados e bem treinados. E não ser reduzida à impotência sob a alegação de que é facilmente corruptível.
Finalmente, é preciso esclarecer até que ponto a desburocratização pretendida pelo projeto já não está sendo feita pela informatização do processo de análise e liberação de construções pelo Aprov.

Preço dos imóveis em alta, mas há riscos

Posted by Fred Rangel
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12
jun

Junho/2013 – Valor

De acordo com os dados calculados pelo Banco Central (BC), o preço dos imóveis residenciais subiu quase 30% entre o fim de 2010 e janeiro de 2013. O aumento foi duas vezes maior do que a inflação no período.
Os investidores que aplicam em imóveis comerciais para lucrar tanto com a valorização das unidades quanto com a renda dos aluguéis tiveram ganhos ainda mais expressivos, de cerca de 60% em alguns casos. Essa foi, por exemplo, a rentabilidade média dos fundos imobiliários, de acordo com o Índice de Fundos de Investimento Imobiliário da BM&FBovespa (Ifix).
O indicador da bolsa reúne as carteiras imobiliárias com os maiores volumes de negociação no mercado secundário. O retorno considera tanto a alta do preço das cotas quanto os rendimentos distribuídos.
Já a valorização dos imóveis residenciais é estimada pelo Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados (IVG-R). O índice passou a ser divulgado pelo BC recentemente e acompanha a tendência de longo prazo dos preços das residências que são dadas em garantia para os empréstimos habitacionais contratados junto às instituições financeiras em 11 regiões metropolitanas do país.
A alta dos imóveis tem o efeito de disseminar a sensação de que o investimento no setor é uma das melhores opções do momento. E a atual conjuntura de juros baixos e inflação alta reforça essa percepção.
O entendimento é que o investimento em imóveis tornou-se uma maneira segura de conseguir proteção contra o aumento dos preços, além de proporcionar um fluxo de rendimentos atualizado periodicamente. Como a tendência é a de que número cada vez maior de investidores pensem da mesma forma, os preços dos imóveis podem continuar subindo.
Nesse ambiente, mesmo uma eventual decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a taxa Selic hoje não deve alterar radicalmente a percepção dos investidores. O cenário continua positivo.
O juro real, ou seja, a parcela da remuneração das aplicações de renda fixa que excede a inflação, parece guardar uma correlação negativa com o preço dos imóveis. Significa que quando os juros reais caem o preço dos imóveis aumenta.
Na prática, o desempenho dos papéis de renda fixa com prazo mais longo mostra essa relação de forma clara. O IMA-B 5+, índice que mede a evolução do retorno das Notas do Tesouro Nacional da Série B (NTN-B) — títulos públicos indexados à inflação — com prazo de vencimento superior a cinco anos, por exemplo, rendeu 54% entre dezembro de 2010 até janeiro de 2013.
Um investimento hipotético de R$ 1 mil feito no fim de 2010 em uma carteira de NTN-Bs com prazo de resgate acima de cinco anos valeria R$ 1.548 no começo de 2013. No mesmo intervalo, aplicação em fundos imobiliários que seguissem o Ifix chegaria a R$ 1.613. A trajetória das duas carteiras seria muito semelhante, conforme mostra o gráfico.
No período, as taxas de juros das NTN-Bs de longo prazo caíram do patamar de 6% ao ano para cerca de 4% ao ano. Essa queda de dois pontos percentuais foi suficiente para provocar uma valorização significativa no preço de mercado dos papéis.
O efeito da redução dos juros reais sobre o mercado imobiliário acontece tanto pelo aumento da oferta de financiamentos quanto pelo aumento da demanda por investimentos em imóveis. É uma combinação que estimula a alta dos preços.
Os empréstimos imobiliários, por combinarem margens de lucro elevadas com garantias mais sólidas em operações contratadas por um período mais longo, tornaram-se uma área de negócios importante para as instituições financeiras.
Pelo lado da demanda, a queda dos rendimentos das aplicações financeiras vinculadas aos juros de curto prazo acaba estimulando a busca por investimentos alternativos. O crescente volume dos lançamentos de fundos imobiliários ilustra o apetite dos aplicadores.
Até o momento, a experiência da maioria dos investidores no mercado imobiliário tem sido positiva. No entanto, existem dois riscos principais. O primeiro é um eventual descontrole da inflação que obrigue o BC a elevar os juros por um longo período. Hoje, esse cenário parece descartado.
O segundo é acontecer algo que provoque uma parada súbita dos financiamentos imobiliários, o que fatalmente levaria a uma queda mais acentuada dos preços e a ruptura das expectativas de retorno. Essa hipótese, apesar de mais difícil de ser prevista, não pode ser eliminada.
Nesse meio tempo, é fundamental avaliar a qualidade dos investimentos e evitar pagar caro por imóveis mal localizados.