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11/12/2025
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Bairros distantes do Centro foram os que mais valorizaram em São Paulo em 2012

Posted by Fred Rangel
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12
jun

Junho/2013 – InfoMoney

Campeão em valorização foi o bairro de São Domingos, na região do Butantã.
SÃO PAULO – Os bairros distantes da região central da capital paulista foram os que mais valorizaram na passagem de 2011 para 2012, segundo revelam dados divulgados pelo Agente Imóvel.
De acordo com o levantamento, no período, o campeão em valorização foi o bairro de São Domingos, na região do Butantã, cujo preço do metro quadrado passou de R$ 2.336,36, em 2011, para R$ 5.686,46, no ano passado, um aumento de 59%.
O bairro de Vila Jacui, na região de Itaquera, foi o segundo que mais valorizou, com alta de 36%. No geral, segundo a pesquisa, o metro quadrado em São Paulo ficou 10,91% mais caro no ano passado, saindo de R$ 5.978,43 para R$ 6.630,53. Abaixo, a lista dos dez bairros que mais valorizaram entre 2011 e 2012.
Valorizações 2012
Bairro 2011 2012 Variação
São Domingos R$ 2.336,36 R$ 5.686,46 59%
Vila Jacui R$ 3.264,43 R$ 5.087,49 36%
Cidade Líder R$ 3.112,34 R$ 4.667,95 33%
Vila Prudente R$ 4.269,68 R$ 6.392,52 33%
Santo Amaro R$ 7.040,45 R$ 10.252,83 31%
São Mateus R$ 2.848,02 R$ 4.051,07 30%
Pirituba R$ 4.210,28 R$ 5.881,32 28%
Pari R$ 4.072,52 R$ 5.565,42 27%
Liberdade R$ 8.557,33 R$ 11.099,05 23%
Perdizes R$ 8.439,79 R$ 10.996,72 23%
*Fonte: Agente Imóvel
Desvalorização
Na outra ponta, entre os bairros que perderam valor em 2012, estão Cangaiba (-18%), Bom Retiro (-13%) e Raposo Tavares (-11%).

Financiamentos aquecem mercado imobiliário

Posted by Fred Rangel
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12
jun

Junho/2013 – UOL

Dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) apontam um crescimento de 15,8% nos valores de financiamentos imobiliários no País. Isso quer dizer que, no primeiro trimestre de 2013, o setor teve um movimento de R$ 20,4 bilhões, no qual foram financiados 103 mil imóveis. Nos últimos 12 meses, os financiamentos somaram R$ 85,5 bilhões, ou 4,9% a mais do que o período de 12 meses anterior. Estes números nos levam a uma constatação cada vez mais evidente: o crescimento gigantesco do mercado imobiliário brasileiro está intimamente ligado ao número cada vez maior das possibilidades de financiamento. O crescimento imobiliário nos últimos anos tem sido animador, tanto para as construtoras, quanto para os compradores, tendo em vista a oferta e procura de imóveis.
Para se ter uma ideia, uma outra pesquisa, desta vez do Sinduscon-RS, apontou que no mês de março, apenas em Porto Alegre, entre ofertas, vendas e lançamentos, 6.212 imóveis estão à disposição dos compradores. Além dos números, cada vez mais impressionantes, a população brasileira passou a ter um maior poder de compra e, quem sabe, de endividamento, alicerçado pelos financiamentos, cada vez menos burocráticos. Todas essas facilidades fazem com que o brasileiro vá em busca de seu maior sonho: a compra da casa própria. Programas do governo federal, como o Minha Casa, Minha Vida, também podem ser um caminho para os que querem comprar um imóvel. São números, dados e constatações que revelam que o momento econômico em que estamos é um dos mais propícios para concretizar este grande sonho.

Aliansce quer capitalizar áreas anexas a shoppings em 3 anos

Posted by Fred Rangel
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12
jun

Junho/2013 – Exame

A administradora de shopping Aliansce pretende vender cerca de 550 mil metros quadrados em espaços anexos aos seus malls para empreendimentos imobiliários
A Aliansce têm investimentos de 276,4 milhões de reais previstos para 2013 e de 46,5 milhões de reais em 2014
Rio de Janeiro – A administradora de shopping centers Aliansce pretende vender cerca de 550 mil metros quadrados em espaços anexos aos seus centros comerciais para empreendimentos imobiliários, disse um executivo da companhia à Reuters.
A empresa calcula que 10 dos 19 shoppings que administra têm chances de agregar empreendimentos verticais e usar o “espaço aéreo”, segundo o diretor-executivo e de relações com investidores da Aliansce, Henrique Cordeiro Guerra.
“A gente pode monetizar isso nos próximos três anos”, disse Guerra em entrevista na segunda-feira, sem mencionar valores.
Os projetos de uso misto –que reúnem lazer, trabalho e até residências num empreendimento– já são usados por empresas como BR Malls, Multiplan e JHSF.
No caso da Aliansce, o foco é o segmento corporativo em parceria com incorporadoras como PDG Realty, Cyrela e João Fortes Engenharia.
“A nossa ideia é não assumir nenhum risco na incorporação, participar mesmo como terrenista. O que a gente tem buscado é monetizar estes espaços, com uma contrapartida financeira, recebendo em dinheiro e não em unidades”, afirmou.
Expansão
Com a previsão de inauguração de três shoppings este ano e a expansão de outros 12 até o fim de 2014, a Aliansce também vê oportunidades de crescimento orgânico, apesar da inflação e do ritmo mais lento da economia.
“Se a gente continuar num ambiente macroeconômico de menor crescimento (…) ainda vai ser bastante razoável”, disse.
Dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que as vendas no varejo caíram no primeiro trimestre pela primeira vez desde 2008.
“Acho que no caso da Aliansce ainda vai superar em muito a média do varejo”, acrescentou Guerra.

Incorporadoras ainda têm problemas

Posted by Fred Rangel
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13
maio

Maio/2013 – Valor

O mercado avalia que os balanços do primeiro trimestre de parte das maiores incorporadoras de capital aberto ainda trarão resultados ruins. A expectativa refere-se, principalmente, ao desempenho esperado para PDG Realty, Gafisa e Rossi Residencial, conforme a média das projeções da BES Securities, da Bradesco Corretora e do JP Morgan.
Há perspectiva que os cancelamentos de vendas do setor, os distratos, tenham aumentado, no trimestre, em função dos volumes de entregas em curso. Os distratos têm impacto nas vendas líquidas e, consequentemente, na receita das incorporadoras. Além dos cancelamentos, espera-se que as margens tenham sido pressionadas pela entrega de projetos antigos, menos rentáveis.
As atenções se voltam também para qual será o nível de despesas gerais e administrativas reportadas em relação às respectivas receitas das companhias.
Para a PDG, a média das estimativas indica prejuízo líquido de R$ 48,7 milhões, ante o lucro líquido de R$ 32 milhões no primeiro trimestre de 2012. De acordo com a média das projeções, a receita líquida terá queda de 17,6%, para R$ 1,22 bilhão. Em relatório, a BES diz não descartar estouros de custos adicionais da PDG nos resultados do primeiro trimestre. A BES informou esperar que a PDG tenha gerado caixa de R$ 34 milhões no período.
No caso da Gafisa, a média das projeções aponta para prejuízo líquido de R$ 23,4 milhões, 25,8% menor que o do primeiro trimestre do ano passado e indica queda de 9,5% na receita líquida, para R$ 839,7 milhões. A Gafisa divulgou redução de 34% nos seus lançamentos no trimestre ante o mesmo período de 2012 e queda de 50% nas vendas. A BES diz esperar impacto negativo na receita líquida do aumento dos cancelamentos de vendas no trimestre.
Para a Rossi, as estimativas vão de prejuízo de R$ 44 milhões a lucro de R$ 1 milhão, ante o lucro líquido de R$ 62,56 milhões do primeiro trimestre de 2012. A receita líquida terá queda de 21%, de acordo com a média das estimativas, para R$ 657 milhões. Assim como a PDG, a Rossi não divulgou ainda sua prévia operacional. A BES afirma que há risco de a margem bruta da Rossi ter sido reduzida, pois a empresa pode ter oferecido descontos para finalizar seus estoques de imóveis.
Em relação à MRV Engenharia, a média das projeções indica queda de 4,3% no lucro líquido do primeiro trimestre, para R$ 111 milhões. A média das estimativas para a receita aponta alta de 2,6%, para R$ 1,03 bilhão. A BES estima geração de caixa pela MRV de R$ 24 milhões no primeiro trimestre. No período, os lançamentos da MRV cresceram 17%, e as vendas contratadas da companhia subiram 34%.
Já para a Cyrela Brazil Realty, o lucro calculado a partir da média das três projeções para o trimestre é de R$ 185,3 milhões, 57,2% acima do registrado no mesmo período do ano passado. Conforme a média das estimativas, a receita líquida da empresa terá queda de 1,42%, para R$ 1,42 bilhão. Os lançamentos da Cyrela caíram 17,9% no trimestre, e as vendas tiveram redução de 1%. Segundo estimativa da BES, a Cyrela gerou caixa de R$ 32 milhões no primeiro trimestre.
Na avaliação da BES, Cyrela e MRV vão reportar os melhores resultados trimestrais entre as incorporadoras de sua cobertura, sem surpresas em relação às margens, ao ROE (retorno sobre patrimônio) e à alavancagem. Segundo a BES, essas duas incorporadoras parecem estar à frente de seus pares em termos de implementação de suas estratégias de recuperação.
Para Brookfield Incorporações e Tecnisa, a BES diz esperar resultados neutros, o que é “positivo no cenário atual”. O JP Morgan não projetou os resultados dessas duas incorporadoras. BES e Bradesco estimam melhora do lucro líquido e da receita da Brookfield, ante os indicadores respectivos de R$ 4 milhões e de R$ 672 milhões do primeiro trimestre do ano passado. A Brookfield publica seus resultados hoje. A empresa não divulgou prévia operacional.
Para a Tecnisa, a perspectiva é que a incorporadora obtenha lucro líquido no trimestre, ante o prejuízo líquido de R$ 11,33 milhões do mesmo intervalo do ano passado. As projeções apontam também melhora da receita líquida. No trimestre, a Tecnisa lançou R$ 670 milhões e vendeu R$ 64 milhões. A companhia não tinha lançado nada nos três primeiros meses de 2012. As vendas cresceram 150% na comparação dos dois períodos.
Dos lançamentos da Tecnisa, R$ 572 milhões se referem às primeiras torres do Jardim das Perdizes, na zona oeste de São Paulo, seu maior projeto. A BES diz esperar que o Jardim das Perdizes tenha impacto de R$ 70 milhões na receita líquida da Tecnisa do trimestre.

Oferta de imóveis amplos deve crescer na capital paulista

Posted by Fred Rangel
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13
maio

Maio/2013 – Estadão

Se o crescimento das oportunidades de compra do primeiro imóvel nos últimos anos, com prazos mais longos de financiamento e juros mais baixos, alavancou a procura por unidades menores, ele também vai impulsionar o desenvolvimento dos apartamentos com metragens amplas no futuro próximo, segundo representantes do setor.
“Temos percebido que há o aumento da demanda por unidades com mais de 100 metros quadrados”, diz o diretor de atendimento da imobiliária Lopes, João Henrique. “São pessoas que compraram a primeira unidade há cinco, seis anos e agora já estão com família maior, precisando de um tipo de apartamento maior.”
De acordo com dados da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio (Embraesp), as unidades com, pelo menos, 100 m² representam 16% de todos os imóveis lançados na cidade de São Paulo entre janeiro de 2012 e março deste ano.