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10/05/2025
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Novo projeto Uniarq: solenidade marca o lançamento do novo Paço Municipal de Osasco

Posted by Fred Rangel
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Em evento realizado nesta terça-feira (25/09), o prefeito em exercício do município, Faisal Cury, o prefeito licenciado Emidio de Souza e o secretário de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Sérgio Gonçalves, apresentaram a maquete do projeto que deve ser construído a partir de março de 2013.

Um dos maiores complexos político-administrativos do país está prestes a sair do papel. Nesta terça-feira, dia 25 de setembro, às 17h, a Prefeitura do Município de Osasco promoveu solenidade para anunciar o lançamento da pedra fundamental do novo Paço Municipal da cidade. O evento aconteceu no próprio local onde o empreendimento será erguido, junto ao Terminal Rodoviário Norte, recentemente construído, no centro de Osasco.

Prefeitura quer polo hoteleiro na Barra Funda

Posted by Fred Rangel
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Outubro/2012 – O Estado de São Paulo

Na revisão da Operação Água Branca, Kassab incluirá série de estímulos ao setor.
SÃO PAULO – A Prefeitura de São Paulo quer que a região da Barra Funda se torne um novo polo de atração de empresas interessadas na construção de hotéis. Essa proposta será incluída no projeto de lei que o prefeito Gilberto Kassab (PSD) pretende enviar à Câmara Municipal até o fim do seu mandato, em dezembro, para revisar a Operação Urbana Água Branca.
Atualmente, não existem instrumentos específicos para a construção de hotéis dentro desse perímetro, o que será modificado com a nova legislação. Uma das propostas estudadas, segundo apurou o Estado, é que áreas comuns, como saguões ou restaurantes, não sejam contadas como área computável – e, assim, não sejam usadas para cálculo de vagas de estacionamento ou do valor da outorga a ser pago pelas construções aprovadas, por exemplo.
A justificativa é de que, como a região é alvo de um adensamento, seria saudável para esse processo que atividades como a hoteleira também fossem desenvolvidas. Para o mercado imobiliário, a região é interessante, pois fica próxima de vários pontos de entrada da cidade – como as Rodovias Bandeirantes e Castelo Branco -, da Marginal do Tietê e do centro e da Avenida Paulista.
Além disso, o governo estadual pretende fazer um grande hub ferroviário na Estação Água Branca da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), que deverá receber trens vindos de Jundiaí. “Essa região da Barra Funda está sofrendo uma transformação. Você tem vários prédios de escritórios prontos ou sendo construídos, e isso atrai demanda de profissionais que vêm trabalhar ou fazer reuniões nessas empresas”, explica Paulo Aridan, diretor regional da Odebrecht Realizações Imobiliárias, que vai construir o primeiro hotel da região.
Crítica
A principal crítica dos especialistas, porém, é que os investimentos previstos têm demorado para sair do papel. O caixa da operação urbana dobrou em dois anos, chegando a R$ 157 milhões agora, mas as principais obras previstas – como as de prevenção de enchentes na Pompeia – não saíram do papel. “Essa área tem vários vazios e, desde a década de 1990, víamos potencialidades ali. Por isso, o Plano Diretor previu um grande projeto urbano para aquela área, para criar condições adequadas para as transformações, seja no aspecto urbano, nos transportes ou nas enchentes. Mas essas intervenções não estão sendo feitas, enquanto o adensamento está”, afirma o urbanista Kazuo Nakano, do Instituto Polis.
Segundo ele, a cidade está perdendo uma grande oportunidade. “Estamos colocando a carroça na frente dos bois. O ideal é o poder público ir na frente, definir o tipo de ocupação, fazer os investimentos necessários e aí receber as contrapartidas dos investidores.”
A Prefeitura informou que já investiu R$ 23,1 milhões em obras de acessibilidade e as de drenagem esperam apenas a licença ambiental.

Marquês de S. Vicente ganhará 1º hotel em 2015

Posted by Fred Rangel
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Outubro/2012 – O Estado de São Paulo

Complexo foi aprovado pela Comissão Técnica de Legislação Urbanística, mas ainda precisa ter o aval da Companhia de Engenharia de Tráfego.
O primeiro hotel a ser inaugurado na região da Barra Funda deve ficar pronto em 2015. Ele será erguido na Avenida Marquês de São Vicente, como parte de um megacomplexo planejado pela Odebrecht Realizações Imobiliárias. Com aprovação preliminar da Prefeitura, o projeto prevê a construção de uma torre de 168 apartamentos e outra multiuso, com 308 quartos de hotel, 460 salas comerciais e um street mall com 20 lojas. O empreendimento deve ter mais de mil vagas de garagem.
O complexo foi aprovado pela Comissão Técnica de Legislação Urbanística, mas ainda precisa do aval da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que vai determinar qual é a compensação viária que deverá ser feita, e pela Secretaria de Habitação. A expectativa da Odebrecht é de que o lançamento seja feito nos próximos meses. A torre residencial, que já foi lançada, está com 99% das unidades vendidas.
Esse deverá ser o primeiro hotel a ser inaugurado na região da Barra Funda. O mais próximo – o Ibis, do lado da Ponte da Casa Verde – fica a cerca de 2 km dali e tem grandes taxas de ocupação, pois fica perto do Anhembi, da Marginal do Tietê e do centro de São Paulo. A bandeira do hotel na Marquês de São Vicente também será Ibis. “É um hotel de classe média, três-estrelas. Terá talvez um componente de business, mas não é de luxo”, diz Paulo Aridan, diretor da Odebrecht.
O empreendimento terá de pagar R$ 14,3 milhões para o fundo da Operação Urbana Água Branca. Esse é um dos maiores valores pagos nessa região e será usado para obras de infraestrutura que amenizem o impacto do adensamento previsto.

JHSF prepara projeto de grande porte ao lado do rio Pinheiros

Posted by Fred Rangel
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Outubro/2012 – Valor

Um grande empreendimento em uma área pouco conhecida da maioria dos paulistanos é a próxima aposta da incorporadora JHSF em São Paulo. O projeto comercial vai unir escritórios, um centro de compras com lojas de grife internacional e um hotel.
O desenho arquitetônico ainda está sendo elaborado, mas as linhas gerais do projeto já foram definidas. Será uma construção de 140 metros de altura, com 33 andares e dois subsolos. De acordo com o pedido de alvará registrado na Prefeitura de São Paulo, a área construída vai ser de 136,5 mil m2 e a garagem terá 2.500 vagas.
O projeto será erguido em um terreno às margens do rio Pinheiros, na zona sul da capital, bem próximo ao shopping Cidade Jardim, construído pela mesma incorporadora. Segundo apurou o Valor, as obras custariam entre R$ 350 milhões e R$ 450 milhões.
O terreno, entre o rio e a pista expressa da Marginal, é um local que poucos conhecem e imaginam poder receber um projeto desse tamanho. Fontes a par do negócio garantem, no entanto, que o limite mínimo de 100 metros de distância da margem do rio, de área de preservação permanente, está sendo respeitado.
A ideia de fazer algo no local não é nova. A JHSF comprou a área de 15,3 mil m2, que pertencia à EMAE (Empresa Metropolitana de Águas e Energia), por meio de licitação, em janeiro do ano passado. O terreno foi arrematado por R$ 16,1 milhões.
Desde então, a empresa vem discutindo o projeto. No ano passado, chegou a cogitar construir o maior prédio em altura na cidade de São Paulo. Limites definidos pela Aeronáutica para aquela região engavetaram a ideia.
A essência do negócio, porém, foi mantida. A JHSF pretende ficar com 100% do empreendimento. A receita virá dos aluguéis das salas comerciais e das lojas – diversas marcas internacionais que pretendem vir para o Brasil estariam interessadas no projeto -, além do hotel, que provavelmente será bandeira Fazano. A JHSF é sócia da família, com 66% da rede de hotéis.
Fora o investimento previsto para a obra, a construtora já teve gastos com a compra de Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs). Se aprovado, a JHSF terá de desembolsar quantia razoável em obras de contrapartida.
Uma das principais questões a serem debatidas é o efeito que um empreendimento como este terá sobre trânsito. De acordo com a Prefeitura de São Paulo, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) recebeu solicitação para fazer um estudo do impacto no tráfego da Marginal Pinheiros e das vias próximas. Nos bastidores, fala-se até na possibilidade de se construir um viaduto, que passaria por cima da Marginal, para diminuir a sobrecarga de veículos.
A preocupação com o aumento nos congestionamentos é um dos fatores que levou duas associações de moradores a entrarem com representação no Ministério Público de São Paulo. A Associação de Moradores de Bairro Cidade Jardim Panorama e a Sociedade Amigos da Cidade Jardim pedem que sejam considerados, de forma conjunta, os efeitos deste e de outros empreendimentos da JHSF.
“Ali já é um trânsito caótico, você imagina um empreendimento com 2.500 vagas, vai ser um impacto descomunal”, afirma o advogado dos moradores, Mário Baroni. Ele pontua que já havia uma preocupação das associações com o efeito sobre o trânsito de dois outros empreendimentos: o Residência Cidade Jardim, uma torre residencial que a JHSF está construindo na rua Armando Petrella, que tem alvará deferido; e uma área que a incorporadora detém na rua Inocêncio Nogueira e que deve receber, futuramente, um empreendimento comercial. Este projeto ainda não tem pedido de alvará.
O MP abriu investigação e solicitou às secretarias do Transporte, do Verde e Meio Ambiente e de Desenvolvimento Urbano, além da Subprefeitura de Pinheiros, que avaliem o impacto conjunto dos empreendimentos.
A portaria do MP diz que o órgão irá investigar também a preservação da área de proteção da margem do rio e “divergências a respeito da inclusão da área no perímetro da Operação Urbana Consorciada Água Espraiada”.
A operação urbana delimita, entre outros fatores, a área onde é autorizado o uso dos Cepacs para a construção de empreendimentos comerciais de grande porte. O mapa publicado pela prefeitura no site oficial da operação traz traçado que deixa de fora o terreno da JHSF. A empresa, no entanto, fez consulta à Prefeitura porque o texto do decreto da operação e a representação gráfica divergiam. Posição favorável à incorporadora foi divulgada no Diário Oficial do Município dia 15 de fevereiro. Além disso, a Câmara Técnica de Legislação Urbanística (CTLU) também deu parecer favorável à empresa.
Segundo a Prefeitura, o alvará para o empreendimento da JHSF às margens do Rio Pinheiro está em análise e a avaliação não terá prosseguimento enquanto o MP estiver avaliando o caso. O MP afirma que tentará firmar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a incorporadora sobre o conjunto dos empreendimentos.
A JHSF preferiu não comentar os detalhes. Em nota, disse que o projeto está em fase de elaboração e que cumpre todas as determinações da legislação vigente. A incorporadora afirmou estar aberta ao diálogo com “todos os atores envolvidos direta ou indiretamente em seu âmbito de atuação”.

Valorização do mercado imobiliário paulistano chegou a 12%

Posted by Fred Rangel
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Outubro/2012 – Infomoney

A média do preço do metro quadrado na capital paulista é de R$ 6.199, já nos bairros mais valorizados atingiu R$ 13.177.
SÃO PAULO – A capital paulista já alcançou uma valorização anual de 12%, conforme apontou a pesquisa Barômetro do Mercado Imobiliário, do portal Agente Imóvel, baseada na avaliação de 150 mil imóveis em toda a cidade de São Paulo. O preço médio do metro quadrado, considerando toda a capital é de R$ 6.199.
Entre janeiro e agosto deste ano o aumento do metro quadrado já atingiu um crescimento de 8,8%. “Desde os últimos três anos a valorização subiu mais de 100% então a tendência agora é de queda”, avalia Johan Jonsson, sócio fundador do Agente Imóvel, instituição responsável pela pesquisa.
Mais valorizados
O preço médio do metro quadrado dos imóveis nos bairros mais valorizados da cidade de São Paulo pode chegar a R$ 13.177. Este valor representa o que é cobrado por um imóvel na Chácara Itaim, por exemplo.
De acordo com a pesquisa Barômetro do Mercado Imobiliário, feito pela Agente Imóvel, entre os bairros mais valorizados da capital, a Vila Clementino é a que possui o menor valor, de R$ 7.395. Veja quais são os bairros mais caros da capital paulista:
Bairro Preço médio por metro quadrado
Chácara Itaim R$ 13.177
Jardim Europa R$ 12.469
Vila Nova Conceição R$ 11.973
Jardim América R$ 10.865
Vila Uberabinha R$ 9.310
Itaim Bibi R$ 9.278
Jardim Paulista R$ 8.675
Vila Olímpia R$ 8.586
Cerqueira César R$ 8.525
Moema R$ 8.347
Consolação R$ 8.224
Cidade Monções R$ 8.220
Paraíso R$ 7.935
Pinheiros R$ 7.830
Indianópolis R$ 7.817
Brooklin Novo R$ 7.576
Campo Belo R$ 7.525
Vila Mariana R$ 7.477
Brooklin Paulista R$ 7.401
Vila Clementino R$ 7.395
*Agente Imóvel
Metro quadrado por região
Segundo a pesquisa, em relação às regiões da cidade de São Paulo, a zona Oeste tem o maior preço médio do metro quadrado, chegando a R$ 6.874.
Em seguida, aparecem as zona Central que tem o metro quadrado a R$ 6.474. Na sequência, aparece o metro quadrado da zona Norte, que custa R$ 6.058, e o da zona Sul, que é de R$ 5.303. Por fim, aparece a zona Leste com o metro quadrado mais barato entre todas as regiões da cidade, de R$ 4.161.