Rss Feed Tweeter button Facebook button Linkedin button
10/05/2025
|

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

Vila Andrade é campeã em lançamentos de imóveis

Posted by Fred Rangel
Comment
26
set

Setembro/2012

Além das prestações e entrada que cabiam no bolso, a possibilidade de morar a dez minutos de carro do trabalho foi decisiva para que o empresário Gilson Canzi, 37, fechasse, há duas semanas, a compra de um apartamento na Saúde, zona sul da capital.
O empreendimento, da incorporadora You,inc, deve ser entregue em 2014.
O bairro está em quarto lugar entre os que mais lançaram residências na cidade nos últimos cinco anos, segundo estudo do Geoimovel, empresa de informações imobiliárias, para a Folha.
Na liderança está a Vila Andrade, seguida por Vila Mariana (ambas na zona sul) e Itaim (zona oeste). Na quinta posição aparece o bairro de Santana (zona norte).

A proximidade do local de trabalho cada vez mais tem definido a compra de imóveis residenciais na capital, diz Octavio Flores, diretor de negócios da construtora Gafisa.
“A maioria desses bairros está perto de regiões de escritórios, como as avenidas Berrini e Faria Lima, e tem oferta de transporte público e serviços”, diz o executivo, que aponta o Brooklin como outro alvo de lançamentos.

“A extensão da avenida Chucri Zaidan e a chegada de novos escritórios vai aumentar a procura na região.”
Para Roseli Hernandes, diretora comercial da Lello Imóveis, bairros como a Mooca e Vila Prudente, na zona leste, com fácil acesso ao metrô e empreendimentos com valores de condomínio mais baixos, por possuírem várias torres, seguirão atraindo moradores e lançamentos.

MAIS VALORIZADOS

Entre os dez bairros em que o valor do metro quadrado novo mais subiu nos últimos cinco anos, de acordo com o Geoimovel, oito estão a mais de 20 quilômetros do centro, como Cidade
Tiradentes e Guaianases, na zona leste, que viram o preço dobrar.
Brás e Pari, na região central, são as exceções que encabeçam a lista.

“A periferia teve um aumento da oferta de imóveis em função da maior dificuldade das construtoras em encontrar terrenos na região central. A demanda nesses locais também é grande, em especial por unidades econômicas, do programa Minha Casa, Minha Vida”, diz Sérgio dos Anjos, diretor comercial da construtora MRV.

Para o executivo, o público-alvo desses lançamentos é peculiar.

“São clientes recém-casados ou com casamento planejado, comprando a primeira moradia, que valorizam o bairro em que sempre moraram e querem ficar perto da família”, afirma.

Saiba como escolher o imóvel certo para morar ou investir

Posted by Fred Rangel
Comment
26
set

Setembro/2012

Se comprar um imóvel é o investimento de uma vida para muitas pessoas, gastar tempo e, mais importante, a sola do sapato é essencial para quem não quer se arrepender da escolha, alertam especialistas ouvidos pela Folha.

“Depois de pesquisar, optar por um bairro e escolher um empreendimento, o comprador deve circular pela região e conversar com a vizinhança do imóvel. Uma feira livre na rua pode representar um dia de incômodo por semana”, diz Flávio Prando, vice-presidente de habitação econômica do Secovi-SP.

Para quem decide por um imóvel na planta, os cuidados devem ser ainda maiores, ressalta Prando.
“É importante se certificar de que a incorporadora cumpriu as exigências legais para iniciar a obra”, diz. “Já para quem adquire uma unidade em um prédio em fase final, a preocupação é menor.”
Analisar a oferta de infraestrutura e serviços na região, como escolas, padarias, supermercados e transporte público, é fundamental.
“Questões às vezes deixadas de lado, como a posição solar do novo empreendimento, também devem ser levadas em conta”, acrescenta Prando.

OFERTA DE ALUGUEL

Se a ideia é comprar para alugar, a escolha envolve a análise de outros aspectos.
“O fato de haver poucas placas de locação em prédios vizinhos não deve ser visto como sinônimo de falta de oferta e garantia de futuros inquilinos”, alerta Bruno Gama, diretor da CrediPronto, joint venture do Itaú com a Imobiliária Lopes.
Gama ressalta que pode haver oferta mesmo sem sinalização nos edifícios e que o comprador deve visitar imobiliárias e pesquisar sites para identificar o que efetivamente está disponível.
“Se a intenção for comprar um imóvel na planta, é preciso contabilizar ainda alguns gastos iniciais, como para colocação de piso e de armários”, completa. (LR)

Mimos, luxo e alta tecnologia para moradores superexigentes

Posted by Fred Rangel
Comment
17
set

Brasil Econômico – Setembro/2012

Construtoras apostam na customização de itens de apartamentos em empreendimentos exclusivos.

Imagine como seria chegar em casa e imediatamente uma seleção de músicas do seu iPod ser acionada, as persianas abertas, as luzes acesas e a temperatura da casa exatamente no grau que você escolheu. Além disso, pense poder esticar o tamanho dos cômodos ou ter uma vaga na garagem totalmente fechada, com parede e portão para abrigar o carro xodó da família. Estas mordomias parecem ficção científica ou cena de filme de Hollywood. Mas já são realidade em muitos empreendimentos imobiliários no país voltados aos clientes mais exigentes – e endinheirados. Exclusividade é tudo para este público VIP que, cada vez mais, ganha mimos e paparicos das construtoras.

“Contratamos profissionais de eletroeletrônica especialmente para proporcionar confortos como entrar em casa e as persianas se abrirem ou fecharem, encher a banheira, tocar tal estilo de música direto no Ipod do cliente”, revela Hélio Korehisa, diretor comercial e de marketing da MVM Construtora. Roberto de Sordi, morador de um apartamento de alto padrão no ABC paulista, comprou um imóvel porque precisava, além da exclusividade, de mais espaço para abrigar a família. “Vi a necessidade de morar em algo maior e escolhi este condomínio pela área de lazer, com squash, mini golfe, piscina, pista de Cooper etc.” Busca difícil De Sordi diz que não foi tão fácil encontrar um imóvel que fosse realmente do seu gosto. “Queria muito duas varandas uma na cozinha e outra na sala”, afirma o empresário que fez questão de modificar o projeto original. “O que eu não gostei eu mudei.” Pensando em exigentes compradores como de Sordi é que construtoras vem se especializando para atendê-los com maestria.

É o caso da Brookfield, construtora de São Paulo que montou um departamento exclusivo para fazer este tipo de atendimento. Ricardo Lahm, diretor de incorporações da empresa, diz que os funcionários que atendem aos mais abastados são mais qualificados, treinados com técnicas específicas para lidar com pessoas de classe mais alta de forma personalizada. “É olho no olho, não é um atendimento superficial como é para todo mundo. Este profissional tem de estar preparado para sorrir sempre e atender a todos os pedidos, gostos, sonhos e até destemperos”, afirma. Atender a pedidos é o que estas construtoras mais fazem, porque eles são muitos. Desde mudar paredes de lugar, aumentar ou expandir (muito) banheiros, quartos salas e até criar vários ambientes inexistentes na planta original. Lahm dá como exemplo salas de banho que com sala de estar, closet e umlocal privativo para ele e para ela.

Além disso, o projeto de alto padrão tem poucas unidades, elevador privativo-muitos deles acionados por voz ou sistema de biometria -, os ambientes são bem mais generosos tanto na largura quanto no pé direito. O número de vagas na garagem também é maior. Cinco, no mínimo, com um diferencial: uma delas é totalmente fechada para abrigar o carro” mais importante ou o mais caro da família. “É para diminuir o risco de riscar. Normalmente, a família usa só de final de semana e não quer atrair olhares”, informa Lahm. Acima de R$ 2 milhões Omaterial utilizado nestas construções também leva em conta o alto nível de exigência dos futuros moradores.

Mármore importado nos banheiros, madeira de lei no piso da sala, além do projeto de automação e iluminação, com som ambiente. “Os gostos são muito diferentes tem gente que quer que as filhas fiquem juntas num enorme quarto, ou usam um dormitório para ampliar o closet, ou num caso curioso em um empreendimento nosso em que os moradores exigiram que as bacias nos banheiros ficassem uma de frente a outra”, lembra Lahm. “Quanto mais caro mais eles mudam”, afirma, acrescentando que os exemplos citados são de imóveis que custam mais de R$ 2 milhões. Korehisa, da MVM, diz que um diferencial que irá começar a ter nos imóveis residenciais, e que já são tendência em empreendimentos comerciais, são os condomínios com selo verde ou Green Building.

São projetos sustentáveis com a concepção, construção e operação de conceitos e procedimentos reconhecidos de sustentabilidade ambiental, proporcionando benefícios econômicos e de saúde, além de bem estar às pessoas. Como exemplo, o executivo fala sobre reuso de energia e de água. Mas diz que, por enquanto, no Brasil o conceito ainda é muito mais pelo status do que pela conscientização ambiental. “A preocupação maior ainda é ter conforto. Mostrar que é proprietário de um produto autossustentável dá status”, afirma Korehisa.

Comércio de imóvel usado avança 53% em São Paulo, diz Lello

Posted by Fred Rangel
Comment
17
set

DCI – Setembro/2012

As vendas de imóveis residenciais usados na cidade de São Paulo cresceram 53,6% entre janeiro e julho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. A informação é da Lello, empresa especializada em administração imobiliária.

De acordo com a imobiliária, depois de um início de ano tímido, embora melhor do que o de 2011, os meses de maio, junho e julho registraram expressivo aumento do fechamento de novos negócios. “O desempenho do mercado secundário de imóveis, aqueles prontos para morar, está surpreendendo mesmo as expectativas mais otimistas. Houve quem apostasse em retração, mas os dados apontam em direção contrária. O imóvel é, hoje e mais do que nunca, uma grande alternativa de investimento”, diz Roseli Hernandes, diretora-comercial da Lello.

Segundo a executiva, o valor médio das casas e apartamentos comercializados nos principais bairros do centro expandido da capital paulista nos sete primeiros meses deste ano foi de R$ 450 mil, contra R$ 400 mil no período de janeiro a julho de 2011 e R$ 350 mil nos sete meses iniciais de 2010.
Do total de imóveis comercializados entre janeiro e julho deste ano, 45% o foram por intermédio de financiamentos concedidos por banco, mesmo índice registrado em 2011. Há sete anos, no entanto, os financiamentos de imóveis usados, do chamado “mercado secundário”, representavam apenas 15% do total vendido na cidade.

Os números apurados pela empresa mostraram também que as unidades mais procuradas pelos compradores foram apartamentos de dois e três dormitórios e vaga na garagem em condomínios com áreas de lazer, segurança e próximos de estações de metrô.
Já os apartamentos representaram 60% das vendas nos sete primeiros meses.

Na atuação da empresa, Hernandes explica que o fechamento de novos negócios foi alavancado nos últimos meses especialmente em razão da campanha promocional Happy Days, que ofereceu casas e apartamentos prontos para morar com descontos concedidos pelos proprietários. “Os abatimentos oferecidos chegaram a 32%. O sucesso foi tamanho que a imobiliária já está preparando uma nova campanha intitulada Big Sale para o mês de setembro, que também vai oferecer descontos especiais”, finalizou.

Governo eleva subsídios do “Minha Casa” para faixa de renda mais baixa

Posted by Fred Rangel
Comment
17
set

Valor Econômico – Setembro/2012

O governo federal decidiu subsidiar ainda mais a compra da casa própria para as famílias de menor renda do programa Minha Casa, Minha Vida. Os beneficiários, com orçamento mensal de até R$ 1,6 mil, vão comprometer apenas 5% de seu rendimento, durante dez anos, com pagamento de prestações. O restante – 95% do valor do imóvel – será bancado pelo Executivo. Antes, as famílias tinham que reservar 10% da renda. A parcela mínima paga caiu de R$ 50 para R$ 25.

Com a iniciativa, a área econômica pretende acelerar a execução do Minha Casa, Minha Vida, o que implica aumento de investimentos. Além disso, o governo quer abrir uma margem para aumento do consumo das famílias atendidas. A avaliação é que essas iniciativas ajudarão na retomada da economia brasileira. Segundo uma técnica do governo federal, a alteração não está relacionada ao aumento da inadimplência.

O maior volume de subsídio para as famílias do Minha Casa, Minha Vida foi garantido por meio de decreto presidencial, publicado ontem no “Diário Oficial da União”. O impacto da medida na expansão das despesas do governo não foi divulgado.

No programa de rádio “Café com a Presidente”, Dilma Rousseff explicou que uma família que tem renda de R$ 500 por mês, e recebe uma casa de R$ 60 mil, agora vai pagar uma prestação mensal de R$ 25 durante dez anos.

“Essa casa, no fim do período, terá custado R$ 3 mil para essa família e o governo terá pago os outros R$ 57 mil. Para as famílias com renda até R$ 3,1 mil, a ajuda do Executivo chega a R$ 23 mil”, disse a presidente.

“Nessa segunda faixa (até R$ 3,1 mil), nós ainda entramos com o dinheiro para reduzir os juros e o valor do seguro, usado nos casos de morte, invalidez ou quando a família perde a sua renda por um período. Já para a última faixa, onde estão as famílias que recebem de R$ 3,1 mil a R$ 5 mil, o governo também paga uma parte do seguro”, afirmou a presidente.
O decreto deixa claro ainda que o percentual de comprometimento de renda, assim como o valor da prestação mensal, pode ser alterado por meio de ato conjunto dos ministérios das Cidades, Fazenda e Planejamento.

Além disso, o governo elevou de R$ 1,6 mil para R$ 3,1 mil o valor da renda para que famílias vítimas de enchentes, ou que vivem em áreas que precisam ser desapropriadas por conta do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), recebam subsídios integrais para a aquisição da moradia.
Se a família for retirada de um imóvel legal, a quitação do imóvel é imediata, ou seja, a propriedade pode ser vendida com mais facilidade pelo proprietário. Caso o imóvel esteja em uma área ilegal, o subsídio do governo será liberado no decorrer de 120 meses, ou seja, a moradia não poderá ser vendida antes desse período. Caso o beneficiário opte por uma quitação antecipada, perderá o subsídio concedido pelo governo federal.

Dilma ressaltou ainda que, em agosto deste ano, foi atingida a marca de 1 milhão de casas e apartamentos construídos pelo Minha Casa, Minha Vida. De 2011 até agosto de 2012, foram contratadas 860 mil novas moradias.