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21/12/2025
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Possibilidade de integrar ambientes deve ser avaliada em imóveis compactos

Posted by Fred Rangel
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28
fev

Fev /2012 – InfoMoney

A possibilidade de integração dos ambientes é um dos pontos que devem ser considerados por quem pretende comprar um imóvel compacto.

Isso porque, segundo explica o diretor comercial da Requadra Desenvolvimento Imobiliário, “com uma área menor, não existe mais a necessidade de tantas paredes dividindo os espaços”. Além disso, explica, o comprador deve observar os serviços oferecidos nos edifícios, como lavanderias, espaço gourmet, salão de festas, fitness, churrasqueiras, entre outros… Para ele, com a redução do tamanho dos imóveis, as empresas devem fazer projetos capazes de suprir todas as necessidades dos compradores.

Localização: Ainda de acordo com a Requadra, quem opta por um apartamento menor considera muito a localização, já que os moradores desses imóveis estão geralmente preocupados com a qualidade de vida, preferindo viver em regiões bem localizadas e com fácil acesso.

Baseada em dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudo do Patrimônio), a Requadra informa que, no ano passado, 6.557 unidades de imóveis compactos foram lançadas na capital paulista, sendo que, em novembro de 2011, imóveis de até 65 metros quadrados representaram 50,6% das vendas.

Para a empresa, o aumento da expectativa de vida, a realização do casamento mais tarde, o crescimento dos índices de divórcios e a diminuição no número de filhos estão entre os principais motivos para a ascensão das vendas deste tipo de imóvel nos últimos anos .

Brasil é 2º em ranking mundial de valorização imobiliária

Posted by Fred Rangel
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28
fev

Fev 2012 – Exame

Os imóveis no Brasil tiveram uma valorização nominal de 27,82% em 2011, a segunda maior do mundo. Segundo pesquisa realizada pelo site Global Property Guide, que auxilia investidores na busca de imóveis ao redor do mundo, o Brasil ficou atrás apenas da Índia no ranking da variação dos preços dos imóveis, que incluiu 35 países (veja abaixo):

O ranking revela que a alta dos imóveis no Brasil e na Índia não tem qualquer paralelo com o que está acontecendo nos demais mercados ao redor do mundo. Descontando a inflação da variação do preço dos imóveis, houve desvalorização em 22 dos 35 países pesquisados. Além disso, em 21 países o desempenho do mercado imobiliário foi pior do que no ano anterior. Os números do quarto trimestre foram ainda piores. Houve alta real de preços em apenas 10 dos 35 países.

O site Global Property Guide atribui a desvalorizações dos imóveis na maioria dos mercados pesquisados ao fraco crescimento econômico mundial, às preocupações com o elevado endividamento dos países ricos, à baixa confiança do consumidor e ao alto desemprego em diversas nações.

Já a situação no Brasil seria oposta porque a economia vai bem. O Banco Central está em meio a um ciclo de redução das taxas de juros – o que sempre é positivo para o mercado imobiliário. As incorporadoras também costumam explicar as altas de preços com o aumento dos custos de construção, já que mão de obra, terrenos e materiais de construção são hoje muito mais caros do que eram há alguns anos.

Otimismo cresce entre empresários da construção civil

Posted by Fred Rangel
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28
fev

Fev 2012 – O Estado de S. Paulo

O otimismo cresceu entre os empresários da indústria da construção em fevereiro na comparação com janeiro, segundo dados divulgados hoje pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Para os próximos seis meses, há expectativa de melhora em relação ao nível de atividade, a novos empreendimentos e serviços, a compras de insumos e ao número de empregados.

As perspectivas para o nível de atividade registraram 62,2 pontos em fevereiro, dado superior aos 58,6 pontos de janeiro e idêntico ao resultado de fevereiro de 2011. Pela escala da CNI, que vai de zero a 100 pontos, valores superiores a 50 pontos indicam expectativas positivas.

As perspectivas para novos empreendimentos e serviços também ficaram em 62,2 pontos em fevereiro, alta ante os 58,1 de janeiro e idêntico ao resultado de fevereiro de 2011.

As perspectivas em relação às compras de insumos e matérias-primas anotaram 62,1 pontos neste mês, dado maior que os 58,0 de janeiro e acima dos 60,6 pontos do mesmo mês do ano passado. Por fim, as perspectivas sobre o número de empregados no setor alcançou 60,8 pontos neste mês, maior que os 57,8 de janeiro e praticamente estável ante os 60,7 de fevereiro do ano passado.

A Sondagem Indústria da Construção foi realizada pela CNI entre 1º e 14 de fevereiro com 436 empresas, das quais 143 de pequeno porte, 189 médias e 104 grandes.

Além de imóveis, Lopes e Brasil Brokers também sabem se vender

Posted by Fred Rangel
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28
fev

Fev 2012 – Brasil Econômico

Enquanto construtoras afundam em bolsa e lutam por resultados, imobiliárias têm resultados recordes. O desaquecimento nas vendas de imóveis novos não deve afetar as imobiliárias, que aos poucos voltam sua atenção para o que era o patinho feio dos negócios: os imóveis usados. É ao crescimento de dois dígitos desse segmento que os analistas creditam perspectivas positivas nos balanços financeiros da Lopes e da Brasil Brokers e, consequentemente, impacto nas ações em bolsa.

Enquanto o Índice Imobiliário (Imob), composto principalmente por incorporadoras, apresenta avanço de 22,43% este ano, depois de ter apanhado 27,70% no ano passado, as duas únicas imobiliárias listadas na bolsa brasileira mantêm ritmo acelerado. A Lopes já avançou 38,88% este ano e a Brasil Brokers, 33,69%. No ano passado, a Lopes registrou recorde histórico de vendas, segundo a prévia operacional. Foram R$18,2 bilhões, 16% acima de 2010. Em unidades, a empresa contabilizou crescimento de 12%, com 63,1 mil unidades vendidas.

Para Luiz Maurício Garcia, analista da Bradesco Corretora, os papéis das imobiliárias são menos relevantes dentro do setor de construção civil, mas se apresentam como alternativa. “As imobiliárias oferecem potencial de crescimento menor quando comparadas às demais empresas do setor, porém embutem risco menor uma vez que não estão envolvidas em possíveis preocupações quanto à execução dos projetos”, exemplifica. Ainda de acordo com o analista, por terem baixa necessidade de capital de giro, são consideradas boas pagadoras de dividendos.

As ações também devem se beneficiar em um cenário no qual o repasse de preços feito pelas construtoras é benéfico às incorporadoras, uma vez que sua comissão também será elevada. “Por outro lado, a grande oportunidade de expansão está segmento de imóveis usados, que representa 60% de todo o mercado imobiliário, mas que responde entre 15% a 22% dos imóvel vendidos”, completa.

Entre as ações da Lopes e Brasil Brokers, Garcia prefere a segunda “por apresentarem desconto em relação à principal concorrente listada em bolsa”. O preço-alvo para as ações da Lopes é de R$ 37,40 para o final deste ano, ante cotação atual de R$ 36,11, enquanto o preço-alvo para os papéis da Brasil Brokers é de R$ 9,40, hoje cotada a R$ 7,46.

Já Esteban Polidura, analista do Deutsche Bank, tem preferência pelas ações da Lopes dada a plataforma para desenvolver o mercado secundário em parceria com o Itaú Unibanco e a CrediPronto. No ano passado, a joint venture assinada entre a Lopes e o Itaú financiou R$ 1,3 bilhão, expansão de 118% em relação a 2010, segundo a prévia operacional da companhia.

“O mercado ainda não reconheceu o valor que a CrediPronto tem. Além disso, a Lopes tem um dos maiores retornos sobre o patrimônio (ROE) do mercado de construção civil e tem potencial para produzir o fluxo de caixa livre positivo em breve”, ressalta.

SP: secretário descarta aumento no ‘Minha Casa’

Posted by Fred Rangel
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18
fev

Fevereiro 2012 – Yahoo Brasil

O secretário da Habitação do Estado de São Paulo, Silvio Torres, descartou a possibilidade de aumento do teto do valor dos imóveis destinados à baixa renda dentro do programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal.
“Pelas reuniões de que tenho participado a posição do governo federal é de não aumentar (o teto). E a do governo de São Paulo é de manter o apoio adicional de R$ 20 mil”, disse o secretário durante cerimônia de posse do nova diretoria do Secovi-SP.

Pelo convênio firmado entre os governos de São Paulo e o federal estão previstos investimentos de R$ 8 bilhões para construção de 100 mil moradias até 2015, desse total R$ 6,1 bilhões virão do governo federal e, R$ 1,9 bilhão do governo do Estado.

Com os recursos do governo paulista foi possível elevar o subsídio a unidade habitacional financiada no Estado de R$ 65 mil, que é o custo máximo previsto no programa federal, para R$ 85 mil. “O teto anterior praticamente inviabilizava projetos residenciais para baixa renda na região metropolitana”, disse Torres. “O novo teto vai acelerar o projeto”, afirmou.