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17/12/2025
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Capital projeta 150 km de corredores até 2016

Posted by Fred Rangel
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24
abr

Abril/2013 – Diário de São Paulo

Prefeitura anuncia faixas exclusivas para os coletivos em vias principais com trânsitos mais intenso.
A Prefeitura pretende construir 147 quilômetros de corredores de ônibus e 12 terminais nos próximos quatro anos. Os corredores serão instalados em importantes vias das zonas Sul e Leste, as mais movimentadas de São Paulo.
O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira pelo secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto. Estão previstos R$ 93 milhões de investimento no desenvolvimento do projeto e outros R$ 6,1 bilhões em obras. As obras acontecem de janeiro a 2014 e junho de 2016.
A ideia é atingir 460 quilômetros de corredores nos próximos 12 anos.
“A prioridade na atual gestão é a democratização do sistema viário entre ônibus e carros”, afirmou o secretário.
Pelo projeto, serão implantados corredores nas avenidas 23 de Maio, Berrini, Sabará, Miguel Yunes, Carlos Caldeira, Cocaia, Belmira Marin, M’Boi Mirim e Vila Natal, na Zona Sul. Já na Zona Leste, passarão pelas avenidas Celso Garcia, Perimetral Itaim Paulista/São Mateus, Radial Leste, Perimetral Bandeirantes e Salim Farah Maluf. Também serão licitados 11 terminais de ônibus.
Catracas/ A licitação prevê novidades, como o aumento da velocidade média dos ônibus e menos tempo de viagem, graças a faixas de ultrapassagem e cobrança da tarifa antes do embarque, provavelmente em catracas nas plataformas.
Em alguns trechos, serão implantadas ciclovias. As vias públicas terão aterramento de fiação e reforma das calçadas. Podem ocorrer desapropriações em alguns trechos.
Pelo cronograma, a fase de licitação e desenvolvimento do projeto vai até setembro deste ano. No segundo semestre acontece a pré-qualificação e a licitação da obra.

Fundos imobiliários atingem 100 mil investidores e 100 fundos negociados na bolsa

Posted by Fred Rangel
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24
abr

Abril/2013 – InfoMoney

No final de 2008, havia apenas 25 fundos imobiliários cadastrados na bolsa.
SÃO PAULO – Os fundos imobiliários atingiram duas marcas importantes no final do mês de março. De acordo com dados da BM&FBovespa, o terceiro mês do ano se encerrou com 102.691 investidores e 100 fundos negociados na Bolsa de Valores.
Para se ter ideia do crescimento desta indústria, no final de 2008 havia 25 fundos cadastrados na bolsa. Já o crescimento do número de investidores foi ainda mais impressionante: em janeiro de 2011, 19.732 pessoas aplicavam seus recursos em fundos imobiliários, o que indica um aumento de 5 vezes em pouco mais de dois anos. Para o advogado e especialista em fundos imobiliários, Arthur Vieira de Moraes, a velocidade do crescimento é o que mais chama atenção. “É um crescimento que impressiona. Mas se pensarmos na população do Brasil e no número de investidores potenciais, 100 mil investidores ainda pode ser considerado pouco. Este mercado tem muito potencial para crescer”, disse.
Já em relação ao número de fundos, ele acredita que a tendência é de que haja um crescimento de proporções menores ao número de investidores daqui para frente. “Ainda temos muitos fundos monoativos (que possuem apenas um imóvel na carteira), quando o ideal são fundos mais diversificados, com uma quantidade maior de imóveis no portfólio. A tendência é que surjam menos fundos, com mais imóveis, características de mercados desenvolvidos, como nos EUA”, aponta.
No ano passado, algumas ofertas contribuíram para popularizar ainda mais este mercado. A mais relevante foi a do BB Progressivo II (BBPO11), que investe em agências e prédios comerciais do Banco do Brasil. Em apenas 8 pregões (o fundo estreou no dia 12 de dezembro), o fundo movimentou mais de R$ 546 milhões na bolsa brasileira e se tornou um dos fundos imobiliários mais negociados. “Com este crescimento [da indústria de fundos imobiliários], foram criadas espécies de ‘blue chips’ dos fundos imobiliários”, afirma o diretor de investimentos imobiliários da Rio Bravo Investimentos, José Diniz.
Junto com o BB Progressivo II, outros fundos já possuem grande liquidez na bolsa, como o BTG Corporate Office Fund, conhecido como BC Fund, maior fundo imobiliário do país, que negocia mais de R$ 3 milhões por dia, em média. O fundo Santander Agências (SAAG11) e o Kinea Renda Imobiliária (KNRI11) também negociam na casa dos “milhões” diariamente.
Valorização
Em 2012, o Ifix, índice de fundos imobiliários calculado pela bolsa paulista, avançou 35%, muito acima de outros investimentos – O Ibovespa, por exemplo, valorizou 7% neste período. Para especialistas, a queda da taxa de juros deixou os investimentos em fundos imobiliários mais atrativos – com menos prêmio na renda fixa, era natural que houvesse mais interesse por outras aplicações. A valorização dos imóveis nos últimos anos também contribuiu para este crescimento.
Para este ano, o diretor da Rio Bravo afirma que os investidores ainda podem esperar valorização, mas não nessas proporções. “É mais natural que se espere algo entre 10% e 20%”, acredita. Este ano, o Ifix acumula leve alta de 0,13%.

Quatro opções para quem quer comprar o segundo imóvel

Posted by Fred Rangel
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24
abr

Abril/2013 – Estadão

Escolha da modalidade deve levar em conta, principalmente, compatibilidade entre o tempo para liberação dos recursos e a necessidade do imóvel.
SÃO PAULO – O preço dos imóveis subiu mais que o dobro da inflação em 12 meses. É o que mostra o índice FipeZap Composto, que mede o reajuste do metro quadrado em sete capitais do País – São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Salvador, Fortaleza e Recife. No período, até março, a variação do índice foi de 12,2%, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 6,43%. Para o comprador, preço elevado é sinônimo de dificuldade para a aquisição do bem à vista, principalmente para quem já usou os recursos do Fundo Garantidor de Tempo de Serviço (FGTS) na negociação do primeiro imóvel. Veja abaixo quatro opções selecionadas pelo Economia & Negócios para esse perfil de comprador:
Consórcios
Se o horizonte de compra de imóvel é o médio ou longo prazo, especialistas recomendam o consórcio imobiliário. Entre as principais vantagens, está o custo, em geral mais baixo que em outras modalidades. “Se a pessoa não tem a necessidade de ter o imóvel no curto prazo, o consórcio é a opção mais vantajosa. O único custo, neste caso, é a taxa de administração, que fica em 1% ao ano”, conta o professor da Fipecafi, Silvio Paixão.
Nessa modalidade, a pessoa vai fazendo uma espécie de “poupança” que será convertida em uma carta de crédito no futuro, para que ela utilize na compra de um imóvel. Com o dinheiro na mão para a compra à vista, o comprador pode conseguir melhores negócios do que em um financiamento. Todos os meses, há uma carta de crédito para o sorteado entre os membros do consórcio e outra é entregue para o lance mais alto.
“No Bradesco, os lances são livres e limitados a pelo menos 20% do valor da carta”, explica o diretor da Bradesco Consórcios, Helio Dias. A taxa cobrada no banco é de 1,5% ao ano, por 144 meses, ou seja, 18% em 12 anos. Há uma análise da renda na hora de vender o consórcio e cada cota pode ser de no máximo R$ 300 mil no Bradesco.
Dias comenta que a modalidade oferece também a vantagem de transferência da carta de crédito para outra pessoa, sem tributação. “Um pai pode fazer um consórcio e quando for contemplado repassar para o filho que vai casar, por exemplo”, afirma.
Refinanciamento
O refinanciamento imobiliário é outro produto facilmente encontrado. Nele, o proprietário do imóvel financia seu bem, recebe o dinheiro para comprar a nova propriedade e paga as parcelas do financiamento à instituição. “Pode ser um imóvel urbano, residencial. Galpões industriais, por exemplo, não podem ser refinanciados”, explica o diretor da BM Sua Casa, Elyseu Mardegan. “É um produto que se adapta a quem recebeu herança e não quer se desfazer desse patrimônio para comprar outro imóvel, por exemplo”, diz.
Na Brazilian Mortgages, o refinanciamento pode chegar a 50% do valor do imóvel. Em geral, o crédito é liberado entre 20 e 30 dias. Entre os custos, há a avaliação do imóvel e da documentação, que juntos somam cerca de R$ 800. A taxa de juros cobrada é de 1% ao mês mais IGP-M. Mardegan conta que entre os interessados no produtos há micro e pequenos empresários em busca de um segundo imóvel próprio ou de capital de giro até pessoas físicas que querem investir em um segundo bem.
O risco da modalidade é a perda do imóvel refinanciado, caso o devedor não pague a dívida, já que o bem passa a ser alienado à empresa que liberou o crédito. Assim, sempre é preciso checar a capacidade de pagamento para não assumir uma dívida maior do que é possível pagar. “Sempre tentamos renegociar nesses casos, alongando o prazo, por exemplo”, conta o diretor da BM.
Financiamento
A modalidade mais comum do mercado também pode ser usada na compra do segundo imóvel. “Não fazemos distinção se é o primeiro ou o segundo imóvel, apesar do primeiro caso ser mais comum”, comenta o diretor da área de crédito imobiliário do Bradesco, Cláudio Borges. A vantagem é poder utilizar o crédito mais rapidamente, em um mês por exemplo. O custo, porém, costuma ser um pouco maior. No Bradesco, o juro do crédito imobiliário varia entre 9,5% e 9,8% ao ano mais Taxa Referencial. O prazo máximo é de 30 anos.
O financiamento pode ser de até 80% do valor do imóvel, mas o professor Silvio Paixão alerta que o mais adequado é não ultrapassar 50% – o que, segundo ele, vale para financiamento, refinanciamento ou consórcio. Caso o segundo imóvel seja para investimento, a dica é utilizar o valor recebido no aluguel para pagamento da parcela do financiamento.
Planta
Imóveis comprados na planta são conhecidos por oferecerem descontos. Segundo o professor da Fipecafi, há três momentos para o investimento: na construção do projeto, no lançamento ou quando está sendo construído. Em geral, a pessoa física comum entra nos dois últimos, já com descontos menores em relação ao investidor que já acompanha a construtora e é chamado para alocar recursos no projeto. Mesmo assim, o valor costuma ser mais barato do que um imóvel pronto.
A desvantagem é o tempo de espera. “A compra na planta é indicada quando a pessoa não tem urgência na mudança ou no investimento, pois ela pode receber a chave depois de dois ou três anos”, afirma a diretora da Lello Imóveis, Roseli Hernandes.
Outras dicas
Qualquer que seja a modalidade escolhida há duas dicas para quem vai comprar o segundo imóvel. A primeira é contar com uma boa assessoria jurídica ou consultoria para analisar os documentos envolvidos na transação. Se o vendedor tiver problemas jurídicos, como um processo trabalhista, o imóvel pode ser usado para quitar a dívida dele.
Além disso, se o proprietário tiver o dinheiro do imóvel para comprá-lo à vista, vale à pena avaliar quanto o dinheiro renderia se fosse investido. “Às vezes, o comprador investe bem o dinheiro e está conseguindo uma taxa maior do que o juro de um financiamento”, diz Paixão.

Veja os bairros com metro quadrado mais caros e mais baratos em SP

Posted by Fred Rangel
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24
abr

Abril/2013 – InfoMoney

Segundo índice Fipe/Zap, Vila Nova Conceição lidera com metro quadrado mais caro, valendo em média R$ 12.393.
SÃO PAULO – Com preço 308,87% maior que o do bairro mais barato de São Paulo, o bairro de Vila Nova Conceição, localizado na zona Sul da capital paulista, possui o metro quadrado mais valorizado do município em março, segundo revela o índice Fipe/Zap, elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) e pela Zap Imóveis.
Conforme apontou o estudo, o preço do metro quadrado de um apartamento no bairro chegou a R$ 12.393, enquanto que no bairro mais em conta, Guaianazes, o valor é de R$ 3.031 o metro quadrado. Comparando com a média das regiões, um apartamento no Vila Nova Conceição é 76,04% mais caro do que o preço médio do metro quadrado encontrado na cidade, de R$ 7.040 no terceiro mês de 2013.
A região do Jardim Paulistano foi a segunda mais valorizada da capital paulista, com o preço de R$ 10.806 o metro quadrado, conforme podemos observar na tabela a seguir:
Maiores e menores valores de metro quadrado em São Paulo
Bairro Maiores preços Bairros Menores preços
Vila Nova Conceição R$ 12.393 Vila Curuçá R$ 3.267
Jardim Paulistano R$ 10.806 Artur Alvim R$ 3.207
Jardim Europa R$ 10.571 Grajaú R$ 3.184
Itaim R$ 10.024 Vila Carmosina R$ 3.179
Vila Olímpia R$ 9.804 Guaianazes R$ 3.031
Fonte: Fipe/Zap Imóveis
Valorização
De acordo com o levantamento, o metro quadrado na cidade de São Paulo ficou cerca de 0,9% mais caro em março, sendo que quando considerado os últimos 12 meses, este percentual é de 14,4%, valor superior à média nacional de 12,2%.

Preço de m² oscila de R$ 4.600 a R$ 16 mil na zona sul de SP; veja perfil

Posted by Fred Rangel
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24
abr

Abril/2013 – Folha.com

Nos últimos três anos até fevereiro, foram lançados 39.524 apartamentos em 321 empreendimentos na zona sul de São Paulo, segundo estudo inédito da imobiliária Lopes, que aponta a distribuição dos lançamentos na região.
Como comparação, esse número foi 47% superior ao volume de unidades lançadas no ABCDM (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema e Mauá), de acordo com dados da Acigabc (Associação dos Construtores, Imobiliárias e Administradoras do Grande ABC).
Em relação à cidade de São Paulo, representam 38% do total.
Confira abaixo onde estão os empreendimentos separados por perfil e faixa de preço.
Altíssimo Padrão
Os empreendimentos de altíssimo padrão na zona sul de São Paulo são mais comuns em bairros próximos ao parque Ibirapuera.
O metro quadrado mais caro da região fica no Itaim, custando em média R$ 16.490. Em seguida, vem a Vila Nova Conceição, com preço médio de R$ 14.830 e Moema, de R$ 13.720.
Em alguns apartamentos, o valor pode ultrapassar os R$ 20 mil por metro quadrado.
Em geral, os imóveis desses bairros têm três ou quatro dormitórios e são muito amplos, mas já há opções de 170 m² a 200 m².
Seguindo tendência na cidade, imóveis de alto ou altíssimo padrão – com metro quadrado de R$ 10 mil a R$ 15 mil, e medindo a partir de 30 m² – começam a ser opções também em Campo Belo.
Alto Padrão
Brooklin, Vila Olímpia, Saúde e Vila Mariana recebem boa parte dos empreendimentos de alto padrão da região sul. No Morumbi, também marcam presença.
O metro quadrado custa em torno de R$ 10 mil. A depender do tamanho e da quantidade de dormitórios, o imóvel custa em geral de R$ 500 mil a R$ 1,5 milhão.
Na região da Chácara Santo Antônio e no Brooklin, lançamentos em grandes terrenos devem mudar a paisagem da região.
No Brooklin, por exemplo, o empreendimento Habitarte (foto), a ser lançado neste semestre, ficará em uma área de 20 mil metros quadrados. O Parque da Cidade será um complexo multiúso com dez torres em terreno de 80 mil metros quadrados. A parte residencial deverá ser lançada até 2015.
Médio Padrão
Os empreendimentos de perfil médio são os mais comuns e representaram 40% dos lançamentos nos últimos três anos até fevereiro de 2013 na região sul.
A faixa de preços dessa modalidade vai de R$ 250 mil a R$ 499 mil.
Estão mais presentes nos bairros do Ipiranga, Sacomã e Jabaquara, mas se espalham por distritos como Morumbi, Saúde, Jardim Sul e Cupecê.
Quanto ao tamanho, dificilmente ultrapassam os 85 metros quadrados e são mais comuns nas tipologias de até três dormitórios. Em alguns casos vêm com suíte.
Perfil Econômico
Com a alta nos preços dos imóveis em São Paulo, são cada vez menos comuns os imóveis do segmento econômico, que custam de R$ 100 mil a R$ 250 mil.
Eles representaram apenas 15% do total de empreendimentos lançados.
Essa modalidade restringe-se a áreas periféricas, como nos bairros de Campo Limpo, Interlagos e Parque Bristol, onde os custos dos terrenos são mais baixos que os de distritos mais disputados.
Não houve nenhum lançamento custando menos de R$ 100 mil.