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15/05/2025
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Edificações residenciais vão ter nova norma de qualidade neste semestre

Posted by Fred Rangel
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18
jan

Janeiro/2013 – InfoMoney

Novos empreendimentos deverão respeitar um nível mínimo na qualidade de desempenho ao morador.
Até o fim deste primeiro semestre, quem for comprar um imóvel residencial em um edifício que ainda não começou a ser construído (ou nem foi protocolado) poderá verificar se o empreendimento foi construído de acordo com uma série de pré-requisitos de qualidade garantindo um desempenho mínimo de conforto e segurança para os usuários, como iluminação, pisos adequados, alvenaria, ou seja, a estrutura como um todo.
Segundo informou a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), a norma NBR 15575, mais conhecida como “Norma de Desempenho” deverá ser publicada ainda neste semestre, possuindo mais de 300 páginas e, de acordo com o vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP (Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo) e um dos coordenadores da comissão que elaborou a norma, Carlos Borges – as medidas passarão a valer a partir da publicação da norma, devendo ser seguidas por todos os envolvidos que lançarem e construirem novos empreendimentos residenciais.
Obras que já estão em andamento, reformas, projetos protocolados ou edificações que já foram concluídas não precisam ter o desempenho mínimo proposto pela futura norma.
Borges explica que existem mais de mil normas para as habitações, mas que a nova será fundamental para completar as demais, garantindo mais qualidade, pois as edificações deverão respeitar o desempenho de qualidade “mínimo” previsto. Além deste, haverá também os níveis de qualidade “intermediário” e o “superior” – estes serão opcionais nas obras. O morador que encontrar algum problema com seu futuro imóvel, deverá procurar os órgãos de defesa do consumidor ou então a Justiça.
Borges explica que são características técnicas que não importam ao morador saber quais seus níveis, mas sim, o resultado na prática. Ele cita o caso da acústica das paredes, contando que para o consumidor não são relevantes as informações técnicas, mas o conforto e segurança que a pessoa vai ter.

Panorama do mercado imobiliário

Posted by Fred Rangel
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18
jan

Janeiro/2013 – Secovi

Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP, anuncia que neste ano os empresários terão de enfrentar os gargalos de infraestrutura, que passam pelas revisões do Plano Diretor Estratégico, da Lei de Zoneamento e do Código de Obras e Edificações. Confira:
O setor imobiliário da cidade de São Paulo permaneceu aquecido, em 2012, apesar de ter registrado lançamentos inferiores a 2011. Isso se deve, principalmente, ao amadurecimento do mercado, que passa a atuar de forma mais sustentada. É o que chamamos de “freio de arrumação”. Ou seja, a adequação da demanda à capacidade e aos meios de produção, com a necessária cautela diante das incertezas da economia mundial. Porém, e surpreendentemente, a comercialização continuou aquecida e o comprador confiante.
Os fatores que impulsionam o mercado residencial são diversos, mas o principal é o equilíbrio entre demanda, preços e capacidade de pagamento, e a oferta. O crescimento de 10% nas vendas este ano, comparativamente a 2011, teve como efeito colateral a queda do estoque de unidades à venda para volume pouco abaixo da média dos últimos anos. Para o funcionamento equilibrado do mercado, este estoque deve ser recuperado.
Preços – O mercado imobiliário atingiu um novo patamar de preços, em parte como recuperação da forte retração de crédito para financiamento à produção e aquisição das últimas duas décadas. Também, os novos preços estão vinculados a uma matriz de custos, onde o terreno como insumo principal teve sensível aumento. Isto, em função da escassez provocada pela regulação do uso e ocupação do solo, além da demora nos processos de licenciamento. Entretanto, caminhamos para um processo de crescimento estável e proporcional ao desenvolvimento econômico.
Em 2012, os preços de novas unidades subiram pouco acima da inflação, chegando a 7%, em média. Se em alguns bairros onde a oferta de terrenos é escassa e há boa infraestrutura os preços sobem um pouco mais, existem alguns distritos com potencial para novos lançamentos, e onde o custo do terreno pode ser relativamente mais baixo e os preços subir menos.
Em um novo cenário de preços e produção, o problema do mercado não é de demanda. Todavia, teremos de enfrentar, em 2013, os gargalos de infraestrutura, que passam pelas obrigatórias revisões do Plano Diretor Estratégico, Lei de Zoneamento e Código de Obras e Edificações. Também, há a necessidade de desburocratizar as aprovações e os licenciamentos de projetos. Neste aspecto, o novo prefeito entendeu as necessidades da cidade e saberá, certamente, conduzir o processo que deve equilibrar a implantação de novos modelos de ocupação e o atendimento da demanda.
É necessário, ainda, aperfeiçoar os modelos para operar o Minha Casa, Minha Vida nas regiões metropolitanas, onde existe muita dificuldade para se compatibilizar o programa com a realidade de mercado, principalmente na faixa 1 (para famílias de menor renda). A parceria entre os governos Estadual e Federal é importantíssima, bem como o estímulo ao Casa Paulista, do governo do Estado.
Já o mercado de locação na Capital manteve a elevação de preços em 2012, mas em ritmo menor ao registrado nos dois anos anteriores. As unidades localizadas nos bairros próximos ao metrô e na região central da capital, bem como nas zonas intermediárias entre Centro e periferia, apresentaram aumento expressivo. Porém, a prevalecer o forte aquecimento da demanda, sem a contrapartida na oferta, naturalmente os preços sofrerão reajustes acentuados.
Como todo mercado, esse segmento depende basicamente do aumento de imóveis ofertados para locação. E este aumento na oferta poderia vir com incentivos tributários. A proposta, ao que nos parece, deveria ser estudada pelo governo federal.
Quanto a investir durante o ano, debatemos exaustivamente acerca da formação ou não de “bolha imobiliária” e concluímos que não existem fundamentos capazes de estruturar este cenário. Afinal, um fator indica claramente o movimento do mercado: aproximadamente 70% dos financiamentos da Caixa são destinados a famílias que adquirem o primeiro imóvel para morar. Obviamente, este comprador não está especulando com a expectativa de aumentos de preços futuros.
Resumidamente, o momento é bom para investir em imóveis, que além da segurança é alternativa ao mercado financeiro. Entretanto, é preciso saber como e onde comprar para maximizar o investimento, e isto só é possível com a ajuda dos profissionais do mercado.

Imóveis disparam e vendas travam ao redor da Ponte Estaiada

Posted by Fred Rangel
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18
jan

Janeiro/2013 – Terra

Um dos mais novos cartões-postais de São Paulo, a Ponte Estaiada, no Brooklin, valorizou de tal modo os imóveis da região, na esteira do boom imobiliário, que hoje os preços assustam os compradores – e travam os negócios.
Chamada oficialmente de Ponte Octávio Frias de Oliveira e inaugurada em maio de 2008, a obra melhorou o acesso a pontos importantes da capital: a marginal Pinheiros (uma das vias mais movimentadas de São Paulo), o bairro do Morumbi (onde fica o estádio do São Paulo Futebol Clube e a sede do governo estadual) e o aeroporto de Congonhas. Além disso, chama a atenção pela altura de seu mastro (138 metros) e pelo conjunto de cabos de aço (378 mil metros ao todo).
Com tudo isso, seria esperado que os imóveis da região – vários deles escritórios de alto padrão – subissem de preço. Mas a alta já foi além da expectativa. “Algumas pessoas começaram a pedir um valor bem maior do que as propriedades realmente valem. Isso fez com que a procura caísse. Está bem mais difícil vender agora”, afirma a corretora Isabel Cristina de Souza Chagas, da Imobiliária Borges.
Yuho Morokawa, da Hirata Imóveis, acrescenta que nos últimos três anos, propriedades que eram vendidas a R$ 200 mil passaram a custar em torno de R$ 450 mil. “Estão construindo muito na região, e as incorporadoras pedem alto pelo terreno, o que acaba se refletindo no preço final do imóvel”, comenta.
Isabel afirma ainda que a supervalorização na área foi tão grande que muitos imóveis e condomínios inteiros não conseguiram vender sequer uma unidade por causa do valor do metro quadrado. “Pela minha experiência, nunca vi os preços baixarem no mercado, mas acredito que eles vão se estabilizar até que passem a valer o que está sendo pedido hoje. Só então as vendas por aqui devem normalizar”, prevê.

Imóveis valorizam 13,7% em 2012; veja onde a alta foi maior

Posted by Fred Rangel
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15
jan

O preço do metro quadrado dos imóveis anunciados no país teve valorização média de 13,7% em 2012, bem acima dos principais índices de inflação brasileiros. A maior alta ocorreu em Recife, onde o metro quadrado teve alta de 17,8%, seguida de São Paulo (+15,8%) e Rio de Janeiro (+15,0%). Apenas no Distrito Federal a alta no preço dos imóveis anunciados ficou abaixo da inflação. No mês de dezembro, a variação média voltou a acelerar: os imóveis anunciados tiveram alta de 1,0%. As informações são do Índice FipeZap.

Apesar da alta expressiva, 2012 foi um ano pior para os imóveis comparado a 2011. No ano anterior, o preço do metro quadrado dos imóveis anunciados havia aumentado, em média, 26,3% no Brasil, praticamente o dobro.

A valorização dos imóveis na capital paulista em dezembro foi de apenas 0,8%, a menor variação mensal desde o início da série histórica, em janeiro de 2008. A valorização média acumulada nesse período foi de 159%. Já no Rio, a alta mensal foi de 1,0%, com uma valorização de 194% acumulados desde janeiro de 2008.

Selo verde incentiva ações sustentáveis em prédios do RJ

Posted by Fred Rangel
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15
jan

Janeiro-2013 – Terra

As construções ecologicamente corretas sempre foram uma ótima forma de ajudar a poupar os recursos do planeta. E, agora, também podem ajudar o bolso, especialmente para aqueles que moram no Rio de Janeiro. A prefeitura conta com um selo chamado Qualiverde, que concede descontos e isenções fiscais para os empreendimentos que adotam medidas para minimizar os impactos ambientais.
A iniciativa entrou em vigor em junho, e tem por objetivo zelar pelo uso dos recursos naturais do município. O programa funciona da seguinte maneira: os empreendimentos imobiliários recebem pontos para cada ação sustentável que realizam. Aqueles que atingem 70 pontos ganham o selo Qualiverde, e os que chegam a 100 recebem o Qualiverde Total.
Os benefícios das certificações incluem desconto de 50% ou isenção no IPTU e no Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), e redução do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS). Trata-se de uma maneira de compensar os custos de implementação de medidas sustentáveis, que tornam as obras até 25% mais caras.
“Nossa meta é reduzir os impactos ambientais provocados pelos canteiros de obras e pela operação dos edifícios. Nos próximos quatro anos, pretendemos que 15% das novas construções sejam sustentáveis, que é o que acontece na Europa e nos Estados Unidos”, afirma o coordenador do projeto, Pedro Rodrigo Rolim.
A lista de ações que contam pontos para o projeto inclui sistemas de reuso de água, aproveitamento de água da chuva, aquecimento solar de água, valorização da iluminação natural, uso de painéis solares para geração de energia, telhados de cobertura verde, uso de materiais sustentáveis, etc.
Até o momento, o único empreendimento que recebeu o selo é o da Vila dos Atletas, onde ficarão hospedadas as delegações dos países participantes da Olimpíada de 2016. Serão mais de 45 prédios erguidos de acordo com os padrões do Qualiverde. Quatro outros empreendimentos estão em processo de licenciamento. “A Vila dos Atletas é um ícone e vai dar muita visibilidade para a iniciativa, inclusive internacionalmente. Com isso, os novos empreendimentos vão ver que investir nesse tipo de ação traz impactos positivos junto à opinião pública”, afirma Rolim.