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15/05/2025
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Desoneração deve baratear materiais de construção em 2013

Posted by Fred Rangel
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15
jan

Janeiro/2013- Terra

Governo anunciou que comércio varejista de materiais de construção deixará de pagar os 20% de contribuição para o INSS e passará a sofrer desconto de 1% do seu faturamento como compensação.
A desoneração do setor varejista deve estimular a criação de empregos no comércio de materiais de construção em 2013. É o que esperam os empresários da área depois que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou, na última quarta-feira, 19, que o segmento deixará de pagar os 20% de contribuição para o Instituto Nacional do Serviço Social (INSS) — em vez disso, haverá desconto de 1% do faturamento.
Para Hiroshi Shimuta, conselheiro da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco), muitos empresários acabam restringindo a folha de pagamento porque a contribuição para o INSS a torna muito onerosa. “Os maiores beneficiados serão aqueles que empregam mais pessoas, pois estes terão uma economia maior. Por outro lado, também é um estímulo para a geração de novas vagas, já que os custos para isso irão cair”, afirma.
Ele também acredita que a medida simplifica as coisas para o comerciante, que não precisa mais ter a preocupação de pagar o INSS, e os descontos passam a vir diretamente da mercadoria. “Os produtos já estão atrelados a um monte de impostos, então não faz grande diferença ter 40% ou 41% de desconto”, diz Shimuta.
As medidas só começam a valer em abril de 2013, pois a legislação impõe prazo de três meses para alterações em contribuições sociais. Ao anunciar a medida, o Mantega disse esperar que o comércio repasse os descontos para os preços. “Todos os comerciantes estão neste momento fazendo contas e vendo o quanto vão economizar, e é bem possível que isso se reflita em benefícios para o bolso do consumidor”, afirma o representante da Anamaco.
O Ministério da Fazenda estima que, com essas medidas, o país deixará de arrecadar R$ 1,3 bilhão em 2013 e R$ 2,1 bilhões em 2014, mas terá ganhos na geração de empregos. Até o momento, 41 segmentos da economia foram contemplados com desonerações da folha de pagamento.

Mercado imobiliário deve continuar crescendo acima dos níveis da economia

Posted by Fred Rangel
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15
jan

Janeiro/2013 – Agência Brasil

O mercado imobiliário da cidade de São Paulo deve crescer a ritmo superior ao da economia do país em 2013, segundo projeções feitas à Agência Brasil pelo presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Claudio Bernardes. A previsão é que sejam retomados os lançamentos de apartamentos novos em 5%, taxa maior do que as estimativas dos analistas para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma das riquezas geradas no país – que oscilam entre 3,5% e 4%.

O executivo lembrou que o desempenho vinha seguindo o mesmo compasso da economia. “Em 2010, tivemos um boom de lançamentos imobiliários que foi proporcional ao desempenho da economia brasileira, que naquele ano cresceu 7,5%. Em 2011, houve pequena diminuição, também em função de o PIB ter sido um pouco menor. E agora, em 2012, foi o ano da acomodação do mercado”.
Os números do setor neste ano ainda não estão fechados mas, segundo o presidente do Secovi-SP, até novembro as vendas cresceram 9%. Os lançamentos recuaram em 20%, nível que o setor considera abaixo do ideal para uma situação confortável.
Os valores cobrados pelos imóveis ficaram, em média, 7,5% a 8% mais altos, mas Bernardes fez questão de observar que essa correção foi proporcional à evolução inflacionária. “Não acreditamos em alteração nesse modelo”, disse.

Para ele, não existe “bolha” no mercado e os preços estão seguindo a lei da oferta e da procura, amparada pelo acesso ao crédito com prazos mais longos de pagamento e juros menores. “Não existe espaço para queda de preços ou para a subida muito além do que será o desenvolvimento da economia, este é o cenário para 2013”, explicou Bernardes.

Segundo ele, a falta de terrenos disponíveis para novos empreendimentos, bem como as dificuldades na tramitação burocrática, ajudam a encarecer os produtos e criam obstáculos para uma expansão da oferta dentro do Programa Minha Casa, Minha Vida.
No perfil da clientela prevalece a faixa etária entre 35 e 45 anos, formada por pessoas que estão comprando o seu primeiro imóvel. Muitas dessas pessoas entraram no mercado favorecidos pela melhoria econômica, que permitiu a ascensão da classe C para a B. “O aumento da renda, aliado às condições de financiamento, fez com que tivéssemos um crescimento moderado, mas acima do crescimento do PIB”.
Além desses consumidores, o setor tem sido impulsionado por aqueles que adquirem os imóveis como opção de investimento, admite o executivo. Na opinião dele, essa é uma modalidade mais segura e rentável diante do declínio das remunerações em aplicações financeiras. “Estávamos mal acostumados com a rentabilidade alta no mercado financeiro e agora os níveis de juros semelhantes aos do resto do mundo deslocaram os investimentos para o setor produtivo”, explicou.
De acordo com as previsões divulgadas pelo Sindicato da Construção de São Paulo (Sinduscon-SP), a construção civil brasileira deve encerrar o ano com crescimento em torno de 4%, abaixo de 2011, quando houve alta de 4,8%, mas acima das previsões para o PIB do país, que pode fechar o ano com taxa de 1%. Para 2013, o setor prevê que o ritmo se mantenha ou caia um pouco (3,5%), em sintonia com o desempenho da economia.

Feliz Natal e um ótimo 2013!!

Posted by Fred Rangel
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21
dez

Comunicado

Valor de imóvel em SP tem maior desaceleração em quatro anos

Posted by Fred Rangel
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13
dez

Dezembro/2012 – Terra

O mercado imobiliário paulistano está passando pela maior desaceleração desde 2008, segundo dados do Índice FipeZap de Preços de Imóveis anunciados. Os números reforçam a tendência de estabilização do preço do metro quadrado em São Paulo.
“Chegamos a um momento em que os preços ainda estão subindo, mas menos. Já são os menores valores dos últimos anos. A desaceleração do mercado paulistano é evidente diante das elevações mais comportadas”, explica Eduardo Zylberstajn, coordenador do índice.
Em novembro, o índice apontou um aumento de 1,16% no preço do metro quadrado dos imóveis, o sexto menor desde 2008. Das 15 menores variações apresentadas pelo FipeZap desde 2008, nove aconteceram em 2012.
No mês passado, o maior aumento foi registrado em imóveis de um dormitório (1,54%), seguido pelos de três, quatro ou mais (1,4%) e pelos de dois (1%). Para Luiz Pompéia, presidente da Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio de São Paulo (Empraesp), chegou a hora de consumir o que foi produzido nos anos do boom imobiliário (2007, 2008, 2010 e 2011), e isso é notado na redução dos lançamentos em 2012 e na desaceleração do aumento dos preços.
“Já existe uma redução real nos preços de alguns bairros de São Paulo. Itaquera, por exemplo, teve uma queda de 3,5% no valor do metro quadrado. Vivemos um momento de acomodação, e acredito que nos próximos meses haverá uma queda de 10% para depois estabilizar. É o momento de retomar a consciência depois da euforia dos vendedores e compradores”, declara Pompéia.
O Índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados acompanha, desde janeiro de 2008, os preços de venda e locação com base nos anúncios publicados na página do ZAP Imóveis.

Trem ligará Centro da capital a Cumbica

Posted by Fred Rangel
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13
dez

Dezembro/2012 – Folha

Promessa é que usuários que sairem do Brás cheguem até aeroporto em 35 min. Será preciso baldeação.
O paulistano não vai mais precisar pegar a Marginal Tietê para chegar ao Aeroporto Internacional André Franco Montoro, em Cumbica, Guarulhos, a partir de 2014. E ainda gastará apenas R$ 3 para percorrer o trajeto da Linha 13-Jade da CPTM, que sairá da Estação Engenheiro Goulart, da Linha 12- Safira, passará por Guarulhos e chegará até o aeroporto.
Através da Linha-12, os passageiros poderão sair da Estação Brás, na região central, fazer baldeação e chegar na Engenheiro Goulart em 18 minutos. De lá, serão mais 17 minutos até chegar até o aeroporto, ou seja, será possível chegar do Centro de São Paulo até Cumbica em 35 minutos.
Esta foi a promessa anunciada ontem pelo governador Geraldo Alckmin no lançamento do edital de pré-qualificação para contratar a empresa que executará as obras. O investimento será de R$ 1,2 bilhão, somando as obras e os oito trens que atenderão a linha. A expectativa é atender 120 mil passageiros por dia.
Duas estações serão construídas: Cecap e Aeroporto Internacional de Guarulhos. Ao todo, a Linha 13-Jade terá 11 quilômetros de extensão. .
A estação do Aeroporto de Cumbica será construída no Terminal 4, de embarque e desembarque.