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11/05/2025
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Secovi nega bolha e prevê estabilidade no preço dos imóveis

Posted by Fred Rangel
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10
dez

Dezembro/2012 – Folha de São Paulo

O presidente do Secovi-SP (sindicato de habitação), Claudio Bernardes, negou a existência de uma bolha imobiliária no país em evento realizado nesta terça (27/11) na sede do sindicato.
Bernardes diz que não há no país um alto índice de endividamento, oferta dissociada da demanda, excesso de crédito e aumento “explosivo” de preços, que poderiam indicar processo de bolha.
Segundo ele, bolha acontece quando o aumento de preços ocorre motivado apenas pela expectativa de alta, sem base em fundamentos econômicos, “o que não ocorre no nosso caso”.
Quanto ao volume de lançamentos no ano, o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, diz que ficará entre 30 mil e 31 mil unidades. “Mas, para que se alcancem as 30 mil, muitas unidades terão de ser lançadas no último trimestre”, completa. Até setembro, foram lançadas 16.482.
O sindicato previa 30 mil unidades para este ano, mas, diante da queda no número de lançamentos, Petrucci chegou a dizer no mês passado que se chegasse a esse número seria um “milagre”. Números divulgados em novembro referentes a setembro, porém, apontaram recuperação no volume de lançamentos.
Em relação ao preço dos imóveis, Petrucci afirma que deve haver estabilização: “A grande pergunta que todo mundo faz é quando o preço vai começar a baixar, mas não acredito nem que haja queda de preços nem que subirão com força”.

Site revela bairros mais caros no Rio e em São Paulo

Posted by Fred Rangel
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10
dez

Dezembro/2012 – Infomoney

As cidades de Belo Horizonte e Brasília também fazem parte do levantamento
SÃO PAULO – A Chácara Itaim é o bairro mais caro da cidade de São Paulo, enquanto o Leblon é o do Rio de Janeiro, segundo o levantamento do site Urbanizo, da Buscapé Company, que utiliza os principais sites de vendas de imóveis para calcular o valor médio do metro quadrado e dos imóveis de determinadas regiões. A pesquisa ainda identificou os bairros Savassi e Setor Noroeste como os com metro quadrado mais caros das cidades de Belo Horizonte e Brasília, respectivamente.
O bairro carioca é o mais caro das cidades avaliadas, com o metro quadrado valendo R$ 20,8 mil e média dos imóveis de R$ 3,7 milhões. Já na Chácara Itaim o custo é de R$ 14,8 mil para o metro quadrado, seguido por Setor Noroeste (R$ 10,3 mil) e Savassi (R$ 8,3 mil).
Chácara Itaim Preço médio do metro quadrado de Chácara Itaim é de R$ 14,8 mil
O site permite que o usuário verifique a quantidade de hospitais, mercados, escolas, centros policiais e bancos ao redor do imóvel, além de exibir um “mapa de calor” que indica os locais mais caros e mais baratos para morar. O fundador do Urbanizo, Marcos Roberto, explica que dessa forma o comprador pode analisar se o preço do imóvel é justo ou não.
Top 5
Confira os cinco bairros mais caros de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belo Horizonte nas tabelas abaixo:
Bairros de São Paulo
Bairro Preço médio do imóvel Preço médio do m²
Chácara Itaim R$ 5,5 milhões R$ 14,8 mil
Jardim Europa R$ 4,8 milhões R$ 12,2 mil
Ibirapuera R$ 3,3 milhões R$ 11,5 mil
Jardim Paulistano R$ 3,6 milhões R$ 10,5 mil
Novo Jardim Edite R$ 1,1 milhão R$ 10 mil
Fonte: Urbanizo

Bairros do Rio de Janeiro
Bairro Preço médio do imóvel Preço médio do m²
Leblon R$ 3,7 milhões R$ 20,8 mil
Ipanema R$ 3,3 milhões R$ 18,7 mil
Botafogo R$ 1,5 milhão R$ 15,3 mil
Lagoa R$ 2,5 milhões R$ 14,8 mil
Gávea R$ 2,3 milhões R$ 13,4 mil
Fonte: Urbanizo

Bairros de Belo Horizonte
Bairro Preço médio do imóvel Preço médio do m²
Savassi R$ 1,1 milhão R$ 8,3 mil
Lourdes R$ 1,3 milhão R$ 7,7 mil
Belvedere R$ 1,8 milhão R$ 7,4 mil
Funcionários R$ 1 milhão R$ 7,1 mil
Castelo Manacas R$ 277 mil R$ 7,1 mil
Fonte: Urbanizo

Bairros de Brasília
Bairro Preço médio do imóvel Preço médio do m²
Setor Noroeste R$ 904 mil R$ 10,3 mil
Sudoeste R$ 1 milhão R$ 9,5 mil
Asa Norte R$ 1 milhão R$ 8,7 mil
Asa Sul R$ 1 milhão R$ 8,3 mil
Águas Claras R$ 569 mil R$ 7 mil

Especialistas divergem sobre bolha imobiliária

Posted by Fred Rangel
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10
dez

Dezembro/2012 – Terra

Especialistas divergem sobre se existe uma bolha imobiliária ou não no Brasil. Para uns, a bolha está se consolidando a cada dia, para outros faltam ingredientes, como maior proporção do crédito em relação ao PIB.
O Brasil está passando ou não por uma bolha imobiliária? Não há unanimidade dos especialistas sobre isso. Para alguns, o país está distante de um cenário como esse, pois não apresenta a “receita” completa para que ele se concretize. Para outros a bolha existe e pode estourar depois que o Banco Central voltar a elevar os juros.
Uma das análises que apontam para o risco da bolha foi publicada por dois economistas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), ligado ao governo federal. Os pesquisadores Mário Jorge Mendonça e Adolfo Schsida escrevem que o problema ficará claro quando a taxa básica de juros, a Selic, hoje em 7,5% ao ano, aumentar para segurar a inflação.
O efeito, afirmam os economistas no texto divulgado em agosto, será a alta do custo do financiamento de imóveis e do saldo devedor. Assim, ficaria mais difícil arcar com os empréstimos, prejudicando os brasileiros que se endividaram nos últimos anos, em decorrência das políticas de estímulo ao crédito.
Mesmo que a alteração na taxa de juros ocorra a curto, médio ou longo prazo é possível que em algum momento o comprador seja afetado, avaliam os pesquisadores, já que o período de financiamento pode chegar a 30 anos.
Com a dificuldade de receber, os bancos, por sua vez, liberariam menos crédito, reduzindo o volume de financiamento e, portanto, a compra de imóveis. Com demanda menor, os preços cairiam.
Uma bolha distante
Por outro lado, Ricardo Amorim, economista, comentarista do programa Manhattan Connection (Globonews) e presidente da Ricam Consultoria, avalia que faltam ¿ingredientes¿ básicos, presentes em bolhas imobiliárias que já ocorreram em outros países.
Nos exemplos internacionais, um dos fatores ligados à bolha imobiliária foi a forte atividade no mercado de construção.
“Para tornar os dados de construção comparáveis entre diferentes países e períodos, analisei o consumo anual de cimento per capita, em cada país no ano em que a bolha estourou. Não encontrei nenhum estouro de bolha com consumo anual de cimento inferior a 400 quilos per capita. Na Espanha, passou de 1.200 quilos e há casos, como na China atual, de consumo ainda superior, 1.600 quilos, sem estouro de bolha. No Brasil, minha estimativa é de que hoje estamos em 349 quilos”, diz Amorim.
Para o economista, outro fator que caracteriza a bolha imobiliária são os preços muito altos em relação à capacidade de pagamento do consumidor. Amorim alega que nenhuma cidade brasileira está hoje entre as 20 mais caras do mundo, embora Brasília, Rio de Janeiro, Salvador e Balneário Camboriú estejam entre as 100 mais caras ¿Brasília, a mais cara do país, ainda é bem mais barata do que Rabat, no Marrocos, a mais cara do mundo.¿
Amorim avalia ainda que qualquer bolha, imobiliária ou não, cresce por conta da vasta oferta de crédito. Segundo a análise do economista, todas as bolhas imobiliárias estouraram quando o total do crédito imobiliário superava 50% do Produto Interno Bruto (PIB), como nos EUA, que em 2006 chegou a ser 79%. No Brasil, apesar de todo crescimento dos últimos anos, este número é hoje de 5%.
Para ele, pelo menos em breve, não há risco, já que crédito imobiliário está em expansão e o seu custo em queda. E, no longo prazo, o que vai garantir que a bolha não estoure é a redução de preços.
Hora de comprar?
Já o economista Samy Dana, da Faculdade Getúlio Vargas (FGV), declara que “os preços estão inflados”. É preciso avaliar se o imóvel vale mesmo o preço que está sendo cobrado. Ainda assim, alerta: “Não é hora de comprar um imóvel. Os índices já apontam queda nos preços e maiores descontos.”
Para ele, a mesma tendência predomina no aluguel: os preços estão altos, não há espaço para subirem mais. Em breve, isso vai acarretar numa queda natural do valor.

Imóvel comercial vende mais e tem inadimplência menor, diz executivo

Posted by Fred Rangel
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21
nov

Novembro/2012 – Jornal Floripa

Ao mesmo tempo que o preço do imóvel comercial disparou em São Paulo, ele tem características que os investidores buscam: vendem rápido, têm inadimplência baixa e taxa de retorno maior em relação aos empreendimentos residenciais.
Essa é a avaliação de Antonio Emilio Fugazza, diretor financeiro e de relações com investidores da Eztec Empreendimentos, que participou da sexta edição do Cityscape Latin America, evento voltado para investidores do setor imobiliário, realizado em São Paulo entre os dias 29 e 31 de outubro.
Segundo Fugazza, entre os fatores de pressão sobre os preços está o custo da terra, que cresceu na mesma proporção, somadas as contrapartidas e as outorgas previstas em lei para que um projeto possa ser autorizado. A diminuição da oferta de mão-de-obra e a crescente demanda também exercem influência.
Enquanto a inflação setorial da construção civil, nos últimos cinco anos, foi de 57%, o aumento do preço de conjuntos comerciais na cidade de São Paulo ficou em 140%.
“O produto comercial, hoje em dia, é a única coisa que se lança e se vende acima de 50% no momento da partida. Imóveis residenciais ficam em torno de 30%, 35%, atingindo 50% em seis meses.”, aponta Fugazza.
Além disso, ele conta que o consumidor dos comerciais é capaz de sustentar o caixa dos empreendimentos com mais facilidade, é menos inadimplente e investe valores muito superiores aos consumidores dos residenciais.
Com as fortes demandas, a taxa média de retorno do residencial está em torno de 32%, enquanto os comerciais rendem em média 40%. Além disso, a inadimplência no imóvel comercial é quase 30% menor do que no imóvel residencial.
Fugazza afirma ainda que seria muito mais fácil para as construtoras comprarem edifícios antigos no centro da cidade e reformá-los. Mas os prédios estão espalhados com diferentes donos que não têm interesse de vender suas propriedades. Em geral, eles preferem alugar seus imóveis a receber um baixo valor pela venda de um edifício em más condições.
“O que nos resta é fazer projetos novos que se adequem à realidade de infraestrutura que precisamos: prédios com vagas de estacionamento, ar condicionado central e sistema de carga elétrica adequado ao volume de equipamentos que temos hoje.”

Veja os bairros com metro quadrado mais caros e mais baratos em SP

Posted by Fred Rangel
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21
nov

Novembro/2012 – Infomoney
Segundo índice FipeZap, Ibirapuera – Vila Nova Conceição lidera com metro quadrado mais caro, valendo em média R$ 11.123.
SÃO PAULO – Com preço 316,59% maior que o do bairro mais barato de São Paulo, a região Ibirapuera/Vila Nova Conceição, localizada na zona Sul da cidade de São Paulo, possui o metro quadrado mais valorizado do município em outubro, segundo revela o índice Fipezap, elaborado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisa Econômica) e pela Zap Imóveis.
Conforme apontou o estudo, o preço do metro quadrado de um apartamento no Ibirapuera/Vila Nova Conceição chegou a R$ 11.123, enquanto que no bairro mais em conta, Cidade A. E. Carvalho, o valor é de R$ 2.670 o metro quadrado. Comparando com a média das regiões, um apartamento no Ibirapuera/ Vila Nova Conceição é 60,74% mais caro do que o preço médio do metro quadrado encontrado na cidade, de R$ 6.882 no mês de outubro.
A região do Jardim Paulistano foi a segunda mais valorizada da capital paulista, com o preço de R$ 9.908 o metro quadrado, conforme podemos observar na tabela a seguir:
Maiores e menores valores de metro quadrado em São Paulo
Bairros Maiores preços Bairros Menores preços
Ibirapuera/Vila Nova Conceição R$ 11.123 Cangaíba – Engenheiro Goulart R$ 3.407
Jardim Paulistano R$ 9.908 Ermelino Matarazzo R$ 3.323
Chácara Itaim R$ 9.357 São Miguel Paulista R$ 3.170
Vila Olímpia R$ 8.896 Artur Alvim R$ 3.088
Alto de Pinheiros R$ 8.672 Cidade A.E.Carvalho R$ 2.670
Fonte: Fipe/Zap Imóveis
Rio de Janeiro
No Rio de Janeiro, a diferença entre o preço médio do metro quadrado apurado no décimo mês do ano (R$ 8.452) e o valor mais caro da cidade (de R$ 19.140, no Leblon) é de 126,46%.
Na capital fluminense, os bairros mais caros, além do Leblon, são Ipanema (R$ 17.228), Lagoa (R$ 14.627), Gávea (R$ 14.042) e Jardim Botânico (R$ 13.335).
Por outro lado, os bairros de Senador Câmara e Anchieta continuam entre os mais baratos da cidade, com o metro quadrado valendo R$ 1.375 e R$ 1.100, respectivamente.