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19/05/2024
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O que esperar de 2014

Posted by Fred Rangel
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29
jan

Janeiro /2014 – Valor
Em 2013, a economia brasileira teve mais um ano decepcionante em termos de crescimento, pressagiando que os quatro anos da administração Dilma Rousseff (2011-2014) deverão se caracterizar como um período de estagnação econômica. Várias são as causas para esse mau desempenho da nossa economia, mas a inépcia da própria política econômica sobressai-se como uma das principais responsáveis pelo marasmo que atingiu o Brasil a partir de 2011.
Os desafios impostos pela conjuntura econômica internacional serão maiores no ano que se inicia. A mudança de sinal da política monetária americana continuará afetando os fluxos internacionais de capitais e tornando os investidores mais cautelosos em relação às economias emergentes. Num contexto como esse, a qualidade das políticas domésticas se mostra mais fundamental ainda para condicionar a trajetória de crescimento no curto e no médio prazo.
O ano novo pode trazer uma correção de rumos na política econômica doméstica, mas também pode ser um ano de redobradas apostas nas políticas equivocadas que estão contribuindo para o baixo crescimento da economia e ameaçando as conquistas obtidas a partir da estabilização monetária e das reformas macroeconômicas dos anos 1990. Desse modo, estamos diante de uma encruzilhada em que a escolha do caminho será definidora das chances do crescimento do país nos próximos anos.
Nas urnas, em 2014, os brasileiros terão a oportunidade de escolher seus governantes pelos próximos quatro anos. A disputa eleitoral representa uma boa oportunidade para discussão das opções de política econômica que se encontram diante de nós. Ocorre que o baixo crescimento econômico dos últimos anos parece ainda não sensibilizar os eleitores, já que as condições do mercado de trabalho se mantêm relativamente favoráveis, embora o ritmo de criação de empregos tenha declinado no ano passado. No entanto, a continuidade do marasmo na economia, agravado por uma inflação teimosamente acima da meta de inflação, fatalmente trará prejuízos mais sérios ao emprego ao longo do tempo.
Numa situação como essa, existe o risco de considerações eleitoreiras nortearem as decisões do governo em 2014. Infelizmente há sinais preocupantes apontando nessa direção, como a política adotada para as tarifas públicas no ano passado e o afrouxamento do controle do endividamento dos Estados e municípios. A julgar pelo que se viu até agora, parece pouco provável que o governo se dedique em 2014 à correção dos equívocos cometidos na política econômica, o que pode levar a uma estratégia de transferir os ônus do ajuste todos para 2015, quando teríamos que “pagar a conta”, apresentada sob forma de juros e impostos mais elevados e, possivelmente, inflação também mais alta, pela necessidade de recomposição dos preços administrados.
Entretanto, o agravamento das condições de mercado pode forçar o governo a iniciar a correção de rumos na política econômica ainda em 2014. Na área fiscal, o risco iminente de rebaixamento da classificação de risco do país pode induzir ao abandono de práticas contábeis heterodoxas para fechar as contas públicas e à volta das boas práticas de gestão fiscal responsável, a fim de elevar o superávit primário para patamares mais condizentes com a manutenção da solvabilidade da dívida pública nos próximos anos. Por sua vez, na área monetária, as expectativas de inflação próximas a 6% clamam por uma ação mais decisiva do Banco Central que poderia optar por uma instância mais conservadora na política monetária em 2014, com vistas a buscar a convergência das expectativas de inflação para 4,5% num prazo razoável.
Tais mudanças, se realizadas, representariam o abandono da visão dominante nos últimos anos de que o crescimento econômico seria fundamentalmente resultado dos estímulos ao crescimento da demanda agregada. Com isso, abrir-se-ia espaço para maior ênfase em políticas direcionadas para o crescimento sustentável da economia que exige elevação da taxa de investimentos e a aceleração do crescimento da produtividade dos fatores de produção. A condução recente do programa de concessões parece indicar o reconhecimento por parte do governo da necessidade de atacar o problema dos gargalos na oferta, mas ainda é muito pouco diante das dificuldades do ambiente de negócios no Brasil.
Parece óbvio o esgotamento do modelo de crescimento baseado no indiscriminado uso de estímulos à demanda agregada e no intervencionismo excessivo do governo da economia. O ano novo traz uma oportunidade para uma mudança qualitativa na política econômica, que deveria voltar a se basear nos pilares da responsabilidade fiscal e monetária e na consecução de reformas macro e microeconômicas que substituiriam, com enormes vantagens, o ativo e imprevisível intervencionismo setorial que vem caracterizando até aqui a gestão da presidente Dilma. Contudo, o clima eleitoral de 2014 pode envenenar a política econômica que continuaria a operar através de remendos e fogos de artifício até o próximo réveillon. A correção, então, custaria muito mais caro ao país.
Gustavo Loyola, doutor em economia pela EPGE/FGV, foi presidente do Banco Central e é sócio-diretor da Tendências Consultoria Integrada, em São Paulo.

7 megatendências em construção sustentável para 2014

Posted by Fred Rangel
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29
jan

Janeiro /2014 – Exame.com
Para Jerry Yudelson, um dos principais consultores do mundo sobre o tema, “edifício verde é o tsunami do futuro que irá inundar todo o setor imobiliário”.
São Paulo – Ele já foi chamado de “O Poderoso Chefão Verde” pela revista de tecnologia americana Wired. Claro que não estamos falando de Al Pacino. O “Godfather” em questão é Jerry Yudelson, um dos principais consultores do mundo em construção sustentável, autor de mais de 13 livros sobre o tema.
O especialista divulgou as principais tendências para o mercado em 2014. Para ele, “edifício verde é o tsunami do futuro que irá inundar todo o setor imobiliário”. Confira sete delas.
1 – Mercado em alta
No topo da lista de Yudelson está a previsão de que o mercado de construção sustentável vai continuar seu forte crescimento em 2014, com a edificação de novos imóveis comerciais em conjunto com o governo, universidades e instituições sem fins lucrativos. “Edifício verde é o tsunami do futuro que irá inundar todo o setor imobiliário”, diz.
No Brasil, o mercado da construção sustentável tem passado ileso pelo desempenho errático da economia nos últimos anos. De acordo com um estudo realizado pela EY (antiga Ernst & Young), em 2012, os prédios verdes movimentaram R$ 13,6 bilhões no país. O valor dos imóveis que reivindicam a certificação alcançou 8,3% do total do PIB de edificações naquele ano, que foi de R$ 163 bilhões.
2 – Eficiência energética é palavra de ordem
A segunda megatendência na lista do especialista é o crescente foco em eficiência energética em todos os tipos de edifícios, comerciais e residenciais, incluindo o papel crescente da automação predial utilizando sistemas baseados em nuvem.
Tamanho e dimensão das janelas e os tipos de vidro escolhidos, iluminação, que avalia, por exemplo, a intensidade de luz natural no prédio e o desligamento automático do sistema estão entre soluções que ajudam a evitar o desperdício de energia.
3 – Prédios de Energia Zero
Outra megatendência são os Edifícios de Energia Zero (zero energy buildings ou ZEBs, na sigla em inglês), que produzem mais energia do que consomem ao longo de um ano. Longe de um exercício de futurologia, os ZEBs já estão sendo incorporados na estratégia energética de diversos países no mundo, como Alemanha e Noruega e também nos Estados Unidos.
Os métodos de produção podem ser os mais diversos. Nos Estados Unidos, o mais comum é o fotovoltaico, que usa a energia do sol para gerar energia. Tudo depende das características de cada região.
4 – Retrofit ecológico em prédios antigos
O foco da indústria de construção verde continuará a mudar dos novos projetos para a adaptação de edifícios existentes aos padrões sustentáveis. Esta tendência, chamada de retrofit verde, cresce desde 2010 e é um caminho mais rápido para que edifícios antigos e clássicos atinjam um padrão sustentável em comparação à construção de um novo projeto.
Nos Estados Unidos, o mercado da construção sustentável saiu dos míseros U$ 10 bilhões em 2005 para atingir U$ 236 bilhões atualmente. O exemplo de maior destaque é o Empire State Building. (Leia também: Retrofit verde ajuda no bolso e revoluciona seu prédio).
5 – Novas certificações na disputa
A principal certificação de construção sustentável, o LEED (sigla em inglês de “Leadership in Energy and Environmental Design”) vai atrair competidores como nunca. Yudelson prevê que o custo e a complexidade da certificação abrirá o mercado para outros concorrentes.
Nos EUA, por exemplo, um dos recém-chegados é o sistema de classificação Green Globes, que conta com ajuda de ações recentes do governo Obama para ficar em pé de igualdade com o LEED nos projetos federais. No Brasil, um dos selos mais procurados, além do Leed, é o selo Aqua.
6 – Energia solar, um bom negócio
O uso de energia solar em edifícios vai continuar a crescer, segundo Yudelson. As oportunidades de financiamento para projetos dessa natureza ajudarão a fornecer capital para instalação de sistemas de cobertura de edifícios comerciais, estacionamentos, armazéns e lojas de varejo, além de residências. Atualmente, gerar energia solar em casa, no Brasil, por exemplo, já permite que não se tenha que pagar nada na conta de luz no fim do mês e até ficar com crédito com a distribuidora de energia. (Leia também: Por que gerar energia solar em casa pode ser um bom negócio)
7 – Abaixo o desperdício de água
A consciência de que a água é um recurso escasso vai aumentar globalmente, alimentada pelo risco de uma crise de abastecimento de água potável. Para Yudelson, os edifícios verdes pode ser um aliado no combate ao problema, por meio da incorporações de sistemas que otimizam o uso de água. Exemplos que vão da instalação de descargas que usam menos água nos banheiros à incorporação de telhados verdes, que coletam água da chuva para reuso no prédio.

Aluguel de escritórios em Manhattan atinge recorde

Posted by Fred Rangel
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29
jan

Janeiro /2014 – Bloomberg
Mercado foi impulsionado por grandes acordos com empresas como o Citigroup.
Nova York – A locação de escritórios em Manhattan atingiu um nível recorde no quarto trimestre, impulsionada por grandes acordos de empresas como Citigroup Inc., que buscam imóveis com bom custo-benefício, segundo a corretora Studley Inc.
Foram assinados aluguéis por 1,2 milhão de metros quadrados, acima dos 538.840 metros quadrados de um ano antes, disse a Studley em uma minuta de relatório. A renovação de 241.550 metros quadrados pelo Citigroup nos números 388 e 390 da Greenwich St., em Lower Manhattan, foi o maior negócio fechado.
As três maiores transações, na sequência, também foram no centro, um sinal de que os usuários de espaços maiores estão capitalizando com os preços mais baixos dessa área e com incentivos do governo, disse Steven Coutts, vice-presidente de pesquisas da Studley.
Embora os números dos aluguéis tenham sido inflados por grandes negócios, o maior e mais caro mercado de escritórios dos EUA ainda está se recuperando do golpe sofrido com o colapso financeiro de 2008. Bancos e empresas imobiliárias estão buscando reduzir o tamanho para controlar os custos em meio a uma regulação mais apertada.
Empresas de tecnologia e mídia em expansão estão preenchendo boa parte do vácuo, desafiando proprietários a se adaptarem a um mercado mais diversificado, disse Coutts.
“Os principais usuários de espaços de escritório de Manhattan — os mais importantes bancos, escritórios de advocacia e um amplo leque de profissionais e serviços de negócios — seguem focados na contenção de custos”, disse Coutts, por e-mail.
A Hines, a incorporadora com sede em Houston da torre Henry Cobb, conhecida como 7 Bryant Park, de 30 pisos, está pedindo US$ 125 por pé quadrado (0,092 metro quadrado), segundo a Studley. A Boston Properties Inc. também quer mais de US$ 100 o pé quadrado no número 250 da West 55th St., sua nova torre de 1 milhão de pés quadrados no lado oeste de Midtown, disse a corretora.
“Nós adoramos ter a posição competitiva de sermos singulares — um novo edifício, em Midtown, adjacente a um espaço público de muito sucesso”, disse Tommy Craig, chefe do escritório da Hines em Nova York, em entrevista por telefone. “Pensamos que a combinação que nós oferecemos, de custo por empregado e qualidade por empregado, acrescenta ainda mais”.
Entre os três outros grandes arrendamentos de Lower Manhattan no quarto trimestre estão os 516.000 pés quadrados do GroupM na 3 World Trade Center, uma torre da Silverstein Properties Inc. que está nos primeiros estágios de construção, e a venda da CME Group Inc. e a relocação de 449.000 pés quadrados do Nymex Building.
A empresa de advocacia Jones Day pegou 330.000 pés quadrados do Brookfield Place New York, o antigo World Financial Center, onde a Brookfield Office Properties Inc. tem mais de 2 milhões de pés quadrados do antigo espaço para alugar da Merrill Lynch Co.
Esses negócios são um bom presságio para Lower Manhattan, que tem uma taxa de disponibilidade de 14,9 por cento e uma taxa de 20,6 por cento para escritórios de alta qualidade Class A, disse Coutts.
Ele está projetando um “impulso contínuo” para o World Trade Center e o Brookfield Place, assim como o projeto Hudson Yards, da Related Co., no lado oeste mais distante de Midtown.
“À medida que esses projetos se aproximarem, as vantagens concretas que eles oferecem se tornarão mais tangíveis”, disse Coutts em seu e-mail. Com a diferença de aluguel entre o centro e Midtown “há uma atualização significativa em qualidade para aqueles que se mudarem para Lower Manhattan, além do potencial para incentivos que reduzem o aluguel efetivo”.
No ano, os aluguéis em Manhattan totalizaram 34,7 milhões de pés quadrados, o maior total desde 2000. Pela medida da Studley, o bairro possui 432,2 milhões de pés quadrados de escritórios.

JHSF recebe licença de instalação de aeroporto em SP

Posted by Fred Rangel
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29
jan

Janeiro /2014 – Valor Econômico

A JHSF Participações informou nesta sexta-feira que recebeu a licença de instalação para o Aeroporto Executivo Catarina, que será construído perto da rodovia Castello Branco, no Estado de São Paulo. Conforme a companhia, esse era “o único documento que faltava” para início efetivo da construção do aeroporto.
A JHSF já havia informado que o investimento no projeto é da ordem de R$ 1,2 bilhão e que o aeroporto terá capacidade para receber 200 mil pousos e decolagens por ano.
“A licença foi emitida pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), possibilitando o início dos trabalhos de terraplenagem e construção da primeira fase do Aeroporto Executivo Catarina e permitindo a implementação da estratégia financeira para o desenvolvimento desse empreendimento em conjunto com outros investidores”, informou, em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A primeira fase do projeto compreenderá uma pista de 1.940 metros, torre de controle, cerca de 50 mil metros quadrados de hangares e 50 mil metros quadrados de pátio, com inauguração prevista para o segundo semestre do ano que vem.
No mesmo documento, a JHSF informou ainda que recebeu as licenças de instalação para os projetos Catarina Fashion Outlet e Catarina Corporate Center, que ficarão dentro do Parque Catarina, “emitidas em 27 de setembro de 2013 e 4 de dezembro de 2013, respectivamente”.

Não percam!

Posted by Fred Rangel
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23
jan

Debate sobre a “Jovem Senhora” São Paulo, em mais um aniversário, suas virtudes e defeitos.
Ao vivo, nesta sexta, 24 de janeiro às 14:00 hras, no Programa Sintonia Urbana em www.alltv.com.br