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22/12/2025
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IGP-M tem forte desaceleração em 2011

Posted by Fred Rangel
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11
jan

IGP-M tem forte desaceleração em 2011 por atacado
29 December 2011
Reuters Focus
(c) Reuters Limited 2011

SÃO PAULO, 29 de dezembro (Reuters) – O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), que entre outros serve de parâmetro para a correção de contratos de alugueis, caiu 0,12 por cento em dezembro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV.) nesta quinta-feira.

Em 2011, o indicador acumulou alta de 5,10 por cento, menos da metade do salto de 11,32 por cento registrado em 2010. Essa forte desaceleração se deveu à menor inflação no Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que representa 60 por cento do IGP-M e que em 2011 subiu 4,34 por cento, contra acréscimo acumulado em 2010 de 13,90 por cento.

Em dezembro, o IPA recuou 0,48 por cento, ante alta de 0,52 por cento no mês passado, puxado sobretudo pelo tombo de 6,96 por cento do Minério de Ferro em dezembro ante novembro, seguido por Milho em grão (-7,04 por cento) e Soja em grão (-3,53 por cento).

A alta no Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que representa 30 por cento do IGP-M, acelerou a 0,71 por cento em dezembro, contra 0,43 por cento em novembro, devido principalmente à disparada de 36,29 por cento do mamão papaya. A alta nos preços da alcatra (+6,97 por cento) e da tarifa de eletricidade residencial (+1,02 por cento) também incentivou o IPC, que em 2011 saltou 6,16 por cento.

Respondendo por 10 por cento do IGP-M, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) teve alta de 0,35 por cento neste mês, desacelerando ante a variação positiva de 0,50 por cento em novembro.

Entre os componentes que puxaram o movimento destacam-se ajudante especializado, com avanço de 0,53 por cento, e servente, cujos preços ficaram 0,50 por cento mais caros em relação à novembro. No ano, o INCC acumulou acréscimo de 7,58 por cento.

O COMPORTAMENTO DAS CONSTRUTORAS EM 2012

Posted by Fred Rangel
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10
jan

Como as construtoras pretendem administrar os altos custos dos terrenos, a forte valorização, mão de obra cara e carência de pessoas especializadas?

As opiniões são mais ou menos comuns em todo o território brasileiro, quais sejam: os custos terão que ser absorvidos, como o aumento da mão de obra, via salário mínimo, e outros terão que ser contornados como, os altos custos dos terrenos, que foram insuflados nos últimos anos pela alta procura e a chegada dos grandes investidores, inclusive estrangeiros, nas empresas de capital aberto.

Já a falta de mão de obra especializada, continuará repercutindo forte, pela falta de formação e pela procura elevada no momento e no futuro com o advento do pacote de obras prometido até a Copa do Mundo, não havendo tempo hábil para preparar esta mão de obra necessária para o momento. Ou seja, muitos lançamentos, muitas construções, com o déficit habitacional alto e o país em desenvolvimento, pelo menos aqui na capital e nos seus arredores o mercado deverá continuar forte. E a tendência é que o primeiro semestre de 2012 seja a continuação dos resultados do segundo semestre de 2011.

As projeções para Alphaville em 2012

Posted by Fred Rangel
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10
jan

As projeções para Alphaville em 2012
Valor Econômico

A região de Alphaville, em Barueri, deve se manter, em 2012, como pólo de atração de indústrias, empresas de serviços e back-offices do setor financeiro que buscam preços de aluguéis de grandes lajes corporativas inferiores aos do mercado paulistano. Na comparação com a média da Faria Lima, endereço de escritórios de alto padrão mais cobiçado em São Paulo, por exemplo, os valores de Alphaville chegam a menos da metade. Apesar de a vacância em Alphaville ser muito superior à da capital e de novos edifícios estarem sendo entregues, o mercado projeta estabilidade dos atuais preços de aluguel em Alphaville em 2012.

Nas projeções da CBRE, a taxa de vacância de grandes lajes corporativas na região de Alphaville está em torno de 13,5%, ante 2,2% na cidade de São Paulo. Ainda assim, de acordo com o diretor de locação da CBRE, Adriano Sartori, a média dos preços pedidos nos edifícios classe A entregues em 2011 ficou 10% acima dos valores daqueles imóveis já oferecidos na região.

Conforme o diretor de locação da Jones Lang LaSalle, André Costa, para imóveis A e AA, os preços de locação fechados tiveram alta de 5%. Já nas projeções da vice-presidente da Colliers do Brasil, Sandra Ralston, os preços por metro quadrado praticados em Alphaville para escritórios A e AA passaram de R$ 50 a R$ 55 no fim de 2010 para R$ 60 a R$ 65 no final deste ano. Dados de levantamento da Cushman & Wakefield apontam que o preço de locação pedido para edifícios classe A, no terceiro trimestre, foi 42,5% superior ao de um ano antes.

Alphaville chama a atenção de indústrias, de empresas de serviços e de back-offices do setor financeiro: “A oferta em Alphaville é extremamente qualificada, e os valores médios de locação por metro quadrado dos edifícios triple A variam de R$ 50 a R$ 60. Onde em São Paulo se poderia alugar um imóvel desse padrão por esse valor?”, diz Sartori, da CBRE. Na avaliação da representante da Colliers, deve haver, no médio prazo, “migração expressiva” de escritórios de empresas de consumo e serviços de regiões tradicionais de São Paulo para Alphaville.

Os valores de locação em Alphaville vão se manter estáveis em 2012 ou poderão subir, em caso de continuidade de alta em São Paulo, segundo o executivo da CBRE. “Existem poucos empreendimentos, concentrados nas mãos de investidores profissionais, os quais não vão jogar os valores para baixo”, ressalta. Os preços dos aluguéis corporativos de Alphaville aumentaram junto à valorização do mercado de São Paulo, mas se acentuaram, nos últimos dois anos, com a entrega de prédios mais modernos e sofisticados, de acordo com a diretora de serviços corporativos da Herzog, Simone Santos. Mesmo que os preços da Faria Lima sejam muito mais elevados que os da região, existe o risco de Alphaville “começar a perder um pouco a vocação” de alternativa para os ocupantes que buscam valores mais competitivos, segundo ela. “Não acredito em valorização. Os preços devem se manter nos atuais patamares.”

Se do lado de quem busca espaço para instalar seus escritórios na região interessam os preços abaixo dos de São Paulo e a possibilidade de as empresas instaladas em Barueri pagarem imposto sobre serviços (ISS) menor, na ponta da produção, o zoneamento de Alphaville possibilita potencial construtivo médio acima do da capital, o que estimula o desenvolvimento imobiliário. Em algumas áreas, é possível construir até o correspondente a cinco vezes a área do terreno.

A Jones Lang estima que a taxa de vacância para grandes lajes de padrão A e AA de Alphaville era de 29,6% no fim do terceiro trimestre, ante 7,5% no total das 12 regiões de São Paulo medidas pela consultoria (incluindo Alphaville). A taxa projetada para a região de Alphaville no fim de 2011 é de 21%, incluindo as negociações em andamento. Já a representante da Colliers estima vacância de 25% para Alphaville no fim do ano e de 15% no segundo semestre de 2012. “O fato de vacância estar alta na virada do ano não significa que os prédios não serão alugados”, diz.

Outra razão apontada para que os valores de locação de Alphaville não caiam é que o estoque total da região é menor que o de São Paulo. Nas projeções da CBRE, o estoque de Alphaville é de 565 mil metros quadrados, e o de São Paulo é de dois milhões de metros quadrados.

Para 2012, a CBRE projeta novo estoque de 63 mil metros quadrados na região de Alphaville, enquanto a Jones Lang estima 70 mil metros quadrados. Nas contas da Cushman, do quarto trimestre de 2011 até o final de 2012, mais 190 mil metros quadrados vão engrossar o estoque de imóveis classe A de Alphaville.

Perspectivas do mercado imobiliário para 2012

Posted by Fred Rangel
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5
jan

Perspectivas do mercado imobiliário para 2012

O ano está começando e o setor da construção civil pode esperar um mercado mais organizado e sustentável. E uma das perguntas é: como será que o mercado imobiliário vai se comportar? Quais as perspectivas das construtoras, imobiliárias e corretores autônomos? Os preços vão continuar a subir, ou tendem estagnar?

É fato que o déficit habitacional continua grande e a demanda ainda é maior que a oferta. Como as construtoras vão se virar com relação a escassez de mão de obra qualificada? De que forma elas se preparam para suprir essa falta? Enfim, são várias as questões que repercutiram neste ano e que podem ser diferentes em 2012.

Segundo alguns especialistas, o setor da construção civil pode esperar um mercado mais organizado, sustentável e mais equilibrado. Deixará de atuar com velocidade tão alta que estava no primeiro semestre e estará atuando de forma mais comedida, sem aquela corrida ansiosa, com compras mais responsáveis, vai continuar aquecido e com certeza ainda com clientes para comprar e imóveis para vender.

As perspectivas são as melhores possíveis: financiamento a juros baixo, demanda alta. Todos os fatores são positivos. E com relação ao aluguel vai ser um ano melhor. O ano de 2011 foi bom, mas a partir do segundo semestre, com a queda dos juros, aumentará a confiança no mercado como um todo. Como a oferta não vai subir muito mais e a demanda vai continuar crescida, a tendência é que os valores dos aluguéis subam um pouco.

Entretanto pelo valor da terra urbana e as restrições das legislações de uso e ocupação, continuará a tendência dos lançamentos de imóveis novos cada vez mais afastados dos pólos de trabalho, em zonas sem infraestrutura agravando ainda mais as questões de mobilidade e ambientais nos grandes centros urbanos brasileiros.

Destaques AsBEA 2011

Posted by Fred Rangel
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16
dez

Como de costume, em dezembro, a AsBEA realizou a sua tradicional festa de final de ano. E nesse ano a confraternização contou com uma ótima novidade: a premiação dos Destaques AsBEA 2011. Foi uma forma da AsBEA homenagear personalidades que contribuíram para o fortalecimento da Arquitetura Brasileira no ano de 2011.

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